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Resgate de operários presos em mina no Chile vai durar quatro meses

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As famílias dos 33 operários que estão presos em uma mina no Chile, há 19 dias, ficaram um pouco aliviadas ao receberem as primeiras notícias. O ministro de Minas, Laurence Golbornedo, informou aos familiares sobre o contato realizado com os mineiros. De acordo com o ministro, foi possível saber que os trabalhadores estão bem de saúde. Havia a possibilidades de todos já estarem mortos.

O drama agora é que nos próximos quatro meses os mineiros terão que sobreviver a 700 metros de profundidade. Durante esse período eles vão se alimentar com pequenas cápsulas de comida (em forma de uma solução altamente calórica de glicose), água e medicamentos para diminuir a acidez estomacal. O presidente do Chile, Sebastian Pinerã, disse nesta terça-feira (24) que os operários vão poder passar pelo menos o natal em casa.

O trabalho de resgate é difícil. O grupo ainda não sabe que só deve ser retirado da mina daqui a quatro meses. Outra preocupação é com a saúde mental dos confinados. Uma equipe de médicos e psicólogos chegou ao local para ajudar a monitorar as condições psicológicas dos trabalhadores durante o longo período de espera pelo resgate. Mesmo à distância, médicos e psicólogos atuarão no controla da saúde dos mineiros.

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