Melzinho do amor: donos de sex shop são presos por vender produto ilícito
Estimulante sexual era vendido como "100% natural" mas não possui registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)

Primeiro Impacto
Duas pessoas foram presas em Paulínia, interior de São Paulo, por vender estimulante sexual conhecido como "melzinho do amor". O produto, famoso depois de ser mencionado em letras de funk, não tem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e não há conhecimento sobre sua composição, apesar de estar sendo comercializado como "100% natural".
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Policiais da Divisão Especializada de Investigações Criminais (DEIC) realizaram as prisões na última 5ªfeira (11.nov) após denúncia de venda de produtos proibidos. Os agentes se deslocaram para duas lojas. Na primeira, 2.731 saches do produto foram aprendidos. Das marcas que apareciam na balagem, uma é considerada ilegal.
Os presos pagaram fiança e responderão o processo em liberdade. Fabricar, vender, expor à venda, ter em depósito para vender ou entregar a consumo coisa ou substância nociva à saúde pode gerar pena de 1 a 3 anos, além de multa.