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Sócia de creche acusada de abandonar bebê tem prisão revogada

Criança de 6 meses morreu por parada cardiorrespiratória. Estabelecimento não tinha autorização para funcionar

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Revogada prisão de sócia de creche
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A Justiça do Distrito Federal (DF) revogou a prisão preventiva da sócia da creche acusada de deixar uma bebê, de 6 meses, sozinha em quarto por quatro horas no dia 20 de outubro. Ela morreu por parada cardiorrespiratória.

Marina Pereira da Costa estava detida desde o incidente, mas, segundo informações do tribunal do juri, para não haver a "banalização do princípio constitucional da não culpabilidade", ela foi solta. Ou seja, por ainda não ter sido comprovada a responsabilidade da mulher, ela responderá ao processo em liberdade.

A empresária, no entanto, está proibida de "de ausentar-se de seu domicílio, por prazo superior a 8 dias, sem prévio comunicado" e "deverá comparecer obrigatoriamente em juízo sempre que for intimada".

À época, uma filmagem mostrou o momento em que Marina leva a criança, enrolada em um pano, ao hospital. Ela afirmou que a bebê havia engasgado, mas o laudo não confirmou. 

Uma testemunha contou em depoimento que havia ouvido um choro por volta de meio-dia da data. Marina teria entrado no quarto e o som foi abafado. Após, ela teria trancado a porta e saído. Quando o pai chegou para buscar a filha, a sócia ligou do hospital afirmando que havia levado a menina para atendimento.

O local não tinha autorização para funcionar e foi fechado um dia após a fatalidade.

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