Covid-19: Brasil receberá 800 mil doses da vacina Pfizer em junho
Remessa será entregue por meio do consórcio internacional para distribuição de vacinas
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O ministério de Relações Exteriores anunciou ontem (12.abr) que o Brasil receberá 842.400 doses da vacina contra covid-19 produzida pela Pfizer. A entrega está prevista para junho deste ano e será por meio do Covax Facility - consórcio internacional para distribuição de vacinas.
O Ministério da Saúde tem 42,5 milhões de doses de vacina contratadas com o consórcio, quantidade suficiente para vacinar cerca de 10% da população brasileira. Até o momento, mais de um milhão de doses da vacina da AstraZeneca/Oxford foram entregues por meio da iniciativa.
As 842.400 doses da Pfizer não fazem parte das 100 milhões já contratadas pelo ministério, que devem ser entregues em duas remessas: 13,4 milhões de doses até maio e 86,4 milhões em agosto deste ano. A Câmara Federal reforçou o pedido à Organização Mundial da Saúde (OMS) para priorizar o Brasil nas entregas do consórcio, considerando a situação atual do país.
"Precisamos ampliar a nossa capacidade vacinal agora. Convido vocês para fazermos esforços conjuntos para garantir essas vacinas o quanto antes", apelou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.
O Ministério da Saúde tem 42,5 milhões de doses de vacina contratadas com o consórcio, quantidade suficiente para vacinar cerca de 10% da população brasileira. Até o momento, mais de um milhão de doses da vacina da AstraZeneca/Oxford foram entregues por meio da iniciativa.
As 842.400 doses da Pfizer não fazem parte das 100 milhões já contratadas pelo ministério, que devem ser entregues em duas remessas: 13,4 milhões de doses até maio e 86,4 milhões em agosto deste ano. A Câmara Federal reforçou o pedido à Organização Mundial da Saúde (OMS) para priorizar o Brasil nas entregas do consórcio, considerando a situação atual do país.
"Precisamos ampliar a nossa capacidade vacinal agora. Convido vocês para fazermos esforços conjuntos para garantir essas vacinas o quanto antes", apelou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.
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