Malafaia chama Kalil de "bobalhão" e "inescrupuloso" por proibir cultos
Líder evangélico critica prefeito de BH por não acatar decisão que autoriza atividades religiosas
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O pastor Silas Malafaia criticou o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), e o chamou de "bobalhão" por descumprir a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Nunes Marques, que liberou atividades religiosas presenciais em todo o país.
O líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo publicou um vídeo nas redes sociais comemorando a liminar de Nunes e alfinetou o prefeito da capital mineira. "Aproveito e mando um recado para o bobalhão do prefeito de Belo Horizonte, senhor Kalil. O senhor não tem mais poder para impedir cultos, decisão liminar se cumpre", disse Malafaia, que publicou o mesmo vídeo no Twitter ao menos sete vezes.
Ontem (3.abr), o pastor já havia chamado o prefeito de bobalhão e também de inescrupuloso.
Neste sábado (3.abr), Kalil afirmou que não cumpriria a decisão do magistrado. "O que vale é o decreto do Prefeito. Estão proibidos os cultos e missas presenciais", escreveu em sua página do Twitter.
Na madrugada de hoje (4.abr), Nunes intimou o político a cumprir a decisão que libera a realização de celebrações religiosas presenciais. Até a publicação desta reportagem, Kalil ainda não havia se pronunciado sobre a intimação.
O líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo publicou um vídeo nas redes sociais comemorando a liminar de Nunes e alfinetou o prefeito da capital mineira. "Aproveito e mando um recado para o bobalhão do prefeito de Belo Horizonte, senhor Kalil. O senhor não tem mais poder para impedir cultos, decisão liminar se cumpre", disse Malafaia, que publicou o mesmo vídeo no Twitter ao menos sete vezes.
Cultos liberados em todo Brasil com regras sanitárias. Governadores e prefeitos não tem mais poder para impedir cultos. https://t.co/fynestgAoR
? Silas Malafaia (@PastorMalafaia) April 4, 2021
Ontem (3.abr), o pastor já havia chamado o prefeito de bobalhão e também de inescrupuloso.
Neste sábado (3.abr), Kalil afirmou que não cumpriria a decisão do magistrado. "O que vale é o decreto do Prefeito. Estão proibidos os cultos e missas presenciais", escreveu em sua página do Twitter.
Na madrugada de hoje (4.abr), Nunes intimou o político a cumprir a decisão que libera a realização de celebrações religiosas presenciais. Até a publicação desta reportagem, Kalil ainda não havia se pronunciado sobre a intimação.
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