OMS: vacina de Oxford pode ser usada em idosos
Pronunciamento vem após países deixarem de usar o imunizante em pacientes acima de 65 anos e em novas variantes do coronavírus
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Nesta quarta-feira (10), a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou o uso da vacina desenvolvida pela parceria Oxford-AstraZeneca em idosos acima de 65 anos e em contextos onde novas variações do coronavírus estejam circulando.
Este pronunciamento vem após a África do Sul suspender o uso do imunizante, medida tomada depois de um estudo indicar que a vacina teria menor eficiência contra a cepa do coronavírus encontrada no país sul-africano.
Diversos países da Europa também interromperam o uso do imunizante em idosos acima de 65 anos por falta de disponibilidade de dados em pacientes desta faixa etária. O chefe do grupo de especialistas da OMS, Alexandre Cravioto, reconhece essa escassez de informações mas diz que a resposta gerada pela vacina "não pode ser diferente" da observada em adultos mais jovens. Ele recomendou o uso especialmente por este grupo ser mais vulnerável à doença.
A entidade sugeriu também que o intervalo de aplicação entre a primeira e a segunda dose da vacina seja de dois a três meses.
Este pronunciamento vem após a África do Sul suspender o uso do imunizante, medida tomada depois de um estudo indicar que a vacina teria menor eficiência contra a cepa do coronavírus encontrada no país sul-africano.
Diversos países da Europa também interromperam o uso do imunizante em idosos acima de 65 anos por falta de disponibilidade de dados em pacientes desta faixa etária. O chefe do grupo de especialistas da OMS, Alexandre Cravioto, reconhece essa escassez de informações mas diz que a resposta gerada pela vacina "não pode ser diferente" da observada em adultos mais jovens. Ele recomendou o uso especialmente por este grupo ser mais vulnerável à doença.
A entidade sugeriu também que o intervalo de aplicação entre a primeira e a segunda dose da vacina seja de dois a três meses.
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