Covid-19: Espanha vai fazer cadastro de quem não tomar vacina
Apesar de vacinação não ser obrigatória no país, "registro" de recusa não será público
Publicidade
Depois de ultrapassar os 50 mil óbitos por conta do coronavírus, a Espanha pretende registrar aqueles que se recusarem a tomar a vacina contra a Covid-19. A imunização por lá, no entanto, não será obrigatória. O remédio é fornecido pela Pfizer-BioNTech.
A medida foi anunciada pelo ministro da Saúde do país, Salvador Illa, a um canal de TV da Espanha.
Esse registro de recusa, porém, não será público, mantendo a privacidade dos cidadãos espanhóis. A proposta também será partilhada com países integrantes do bloco da União Europeia.
+ OMS alerta que Covid-19 "não será a última pandemia"
O país vê a taxa de interessados em se vacinarem cair. De acordo com pesquisa do Fórum Econômico Mundial/Ipsos, 72% pretendiam tomar o imunizante quando disponível em agosto. No mês seguinte, a taxa caiu para 64%.
A Espanha pretende dar início à vacinação de profissionais de saúde e pessoas que trabalham em asilos em janeiro próximo. Aproximadamente 2,5 milhões serão imunizados neste primeiro momento, até março de 2021.
O ministro afirmou que, apesar da não obrigatoriedade da vacinação, o ato é "de cidadania e solidariedade com parentes queridos" e que "a melhor forma de derrotar o vírus é vacinar toda a população".
A medida foi anunciada pelo ministro da Saúde do país, Salvador Illa, a um canal de TV da Espanha.
Esse registro de recusa, porém, não será público, mantendo a privacidade dos cidadãos espanhóis. A proposta também será partilhada com países integrantes do bloco da União Europeia.
+ OMS alerta que Covid-19 "não será a última pandemia"
O país vê a taxa de interessados em se vacinarem cair. De acordo com pesquisa do Fórum Econômico Mundial/Ipsos, 72% pretendiam tomar o imunizante quando disponível em agosto. No mês seguinte, a taxa caiu para 64%.
A Espanha pretende dar início à vacinação de profissionais de saúde e pessoas que trabalham em asilos em janeiro próximo. Aproximadamente 2,5 milhões serão imunizados neste primeiro momento, até março de 2021.
O ministro afirmou que, apesar da não obrigatoriedade da vacinação, o ato é "de cidadania e solidariedade com parentes queridos" e que "a melhor forma de derrotar o vírus é vacinar toda a população".
Publicidade