Coronavírus: Brasil passa de 170 mil mortos
Segundo o Ministério da Saúde, o país tem 5,4 milhões de curados; a doença está presente em 99,9% dos municípios brasileiros
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O Brasil passou de 170 mil mortos pela Covid-19. Nas últimas 24 horas, foram registrados 630 óbitos, segundo boletim do Ministério da Saúde. Com isso, são 6.118.708 contaminados e 170.115 vidas perdidas desde o começo da pandemia. São 5,4 milhões de pessoas curadas, número superior à quantidade de casos ativos (472.575), que são os pacientes em campanhamento médico.
A doença está presente em 99,9% dos municípios brasileiros. Contudo, mais da metade das cidades (3.447) possuem entre 2 e 100 casos. Em relação aos óbitos, 4.700 municípios tiveram registros (84,4%), sendo que 650 deles apresentaram apenas um óbito confirmado.
Dados do Centro de Controle de Epidemias do Imperial College, de Londres, revelaram que a taxa de transmissão voltou a subir e já é a maior desde maio.
Em São Paulo, apesar de o discurso oficial da Prefeitura ser de estabilidade e de negar uma segunda onda, a rede municipal vai abrir 220 leitos de exclusivos para covid-19. Serão 200 novos leitos de enfermaria nos hospitais de Parelheiros, Brasilândia e Bela Vista. O hospital de Itaquera vai ganhar 20 vagas de UTI.
Os casos da doença cresceram no Distrito Federal e em 13 estados: Acre, Amapá, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Rondônia e Tocantins. O indicador caiu em Goiás, Mato Grosso e Piauí.
As principais vacinas em estágio de desenvolvimento avançado no Brasil são a da Universidade de Oxford e do laboratório AstraZeneca em parceria com a Fiocruz, e a CoronaVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a fabricante chinesa Sinovac. Ambas são armazenadas a uma temperatura entre 2° e 8°C, também indicada para a Sputinik V, da Rússia. Já a vacina do laboratório Moderna precisa ser guardada a -20°C, e a da Pfizer, a -70°C, o que encarece o armazenamento e a distribuição.
Enquanto isso, a comissão mista do Congresso que acompanha as ações do governo sobre a pandemia quer ouvir explicações do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, sobre a existência de 6,8 milhões de testes mantidos estocados e que perderão sua validade entre dezembro deste ano e janeiro de 2021. A comissão também aprovou realização de audiência pública com o ministro da Saúde para tratar das reuniões com laboratórios a respeito das vacinas em fase avançada de testes.
Hoje, a Comissão externa da Câmara sobre a covid faz audiência pública às 11h sobre os 6,8 milhões de testes estocados pelo Ministério da Saúde e que não foram distribuídos, embora percam a validade entre dezembro e janeiro. Participam: Elcio Franco Filho, secretário executivo do Ministério da Saúde, e Arnaldo de Medeiros, secretário de Vigilância em Saúde e Cristiane Gomes, diretora da Anvisa.
A doença está presente em 99,9% dos municípios brasileiros. Contudo, mais da metade das cidades (3.447) possuem entre 2 e 100 casos. Em relação aos óbitos, 4.700 municípios tiveram registros (84,4%), sendo que 650 deles apresentaram apenas um óbito confirmado.
Dados do Centro de Controle de Epidemias do Imperial College, de Londres, revelaram que a taxa de transmissão voltou a subir e já é a maior desde maio.
Em São Paulo, apesar de o discurso oficial da Prefeitura ser de estabilidade e de negar uma segunda onda, a rede municipal vai abrir 220 leitos de exclusivos para covid-19. Serão 200 novos leitos de enfermaria nos hospitais de Parelheiros, Brasilândia e Bela Vista. O hospital de Itaquera vai ganhar 20 vagas de UTI.
Os casos da doença cresceram no Distrito Federal e em 13 estados: Acre, Amapá, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Rondônia e Tocantins. O indicador caiu em Goiás, Mato Grosso e Piauí.
As principais vacinas em estágio de desenvolvimento avançado no Brasil são a da Universidade de Oxford e do laboratório AstraZeneca em parceria com a Fiocruz, e a CoronaVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a fabricante chinesa Sinovac. Ambas são armazenadas a uma temperatura entre 2° e 8°C, também indicada para a Sputinik V, da Rússia. Já a vacina do laboratório Moderna precisa ser guardada a -20°C, e a da Pfizer, a -70°C, o que encarece o armazenamento e a distribuição.
Enquanto isso, a comissão mista do Congresso que acompanha as ações do governo sobre a pandemia quer ouvir explicações do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, sobre a existência de 6,8 milhões de testes mantidos estocados e que perderão sua validade entre dezembro deste ano e janeiro de 2021. A comissão também aprovou realização de audiência pública com o ministro da Saúde para tratar das reuniões com laboratórios a respeito das vacinas em fase avançada de testes.
Hoje, a Comissão externa da Câmara sobre a covid faz audiência pública às 11h sobre os 6,8 milhões de testes estocados pelo Ministério da Saúde e que não foram distribuídos, embora percam a validade entre dezembro e janeiro. Participam: Elcio Franco Filho, secretário executivo do Ministério da Saúde, e Arnaldo de Medeiros, secretário de Vigilância em Saúde e Cristiane Gomes, diretora da Anvisa.
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