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Brasil

Campanha da UFRJ visa reconstruir acervo do Museu Nacional

Mais de 90% dos itens da instituição foram destruídos em 2018 após incêndio

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Incêndio atingiu o Museu Nacional em 2018, destruindo 90% do acervo
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A Universidade do Rio de Janeiro (UFRJ) lançou na quinta-feira (2) uma campanha para a recomposição do acervo do Museu Nacional, três anos após o incêndio que consumiu mais de 90% dos itens presentes na instituição.

A iniciativa poderá ser conferida no site "Recompõe". Nele, além de depoimentos de doadores de peças únicas que estarão no museu, o público poderá consultar os objetivos que a restauração pretende atingir, como a construção de um campus de pesquisa e ensino e a restauração dos jardins históricos.

De acordo com a UFRJ, a higienização dos objetos que não foram destruídos pelo incêndio foi concluída. Ainda segundo a universidade, o Paço de São Cristóvão está pronto para ter a fachada e cobertura restauradas.

O Jardim das Princesas, localizado no espaço compreendido pelo Museu Nacional, também será restaurado e deve reabrir no ano que vem.

O Museu Nacional, o mais antigo do Brasil e que serviu de morada para Dom João VI e os imperadores Pedro I e Pedro II, foi atingido por um incêndio de grandes proporções em 2 de setembro de 2018. Entre os artigos que foram perdidos, estão múmias, fósseis, obras de arte, livros raros e peças do período colonial. Segundo investigações, o fogo teve início em um ar condicionado de um dos auditórios. 

*com informações da Agência Brasil

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