Prefeitura autoriza volta às aulas em São Paulo após fase emergencial
Caso fase restritiva não seja prorrogada, escolas poderão reabrir a partir do dia 12 de abril
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O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), autorizou nesta 5ª feira (01.abr) a retomada das aulas na forma presencial na rede pública e privada ao final da fase emergencial, dia 12 de abril. A medida vai valer desde que as restrições não sejam prorrogadas pelo governo do estado.
A suspensão das aulas presenciais foi anunciada em 12 de março, devido ao aumento progressivo de internações e novos casos de covid-19. Na tentativa de garantir a organização do calendário escolar, o governo decidiu antecipar o recesso de julho durante o período - 17 de março até 1º de abril. A princípio, o retorno das aulas estava previsto para o dia 5 de abril, depois do feriado de Páscoa.
No entanto, com o aumento do número de casos e mortes por covid-19, o governo estadual prorrogou a fase emergencial até o dia 11 de abril. Durante a fase, as escolas ficam autorizadas a receber apenas alunos que necessitam de alimentação escolar.
Para liberar o retorno após a restrição, Covas considerou que a Educação já foi elencada como serviço essencial pelas gestões municipal e estadual, conforme consta no decreto publicado no Diário Oficial da Cidade. A ocupação máxima é de 35% dos alunos.
A Secretaria Municipal de Educação, em conformidade com as orientações da Vigilância Sanitária, ainda deve definir os protocolos de retomada nas unidades. Contudo, a orientação é para que seja priorizado o ensino remoto e que as unidades abram para oferta de merenda e alunos que não conseguem acompanhar as aulas a distância.
A suspensão das aulas presenciais foi anunciada em 12 de março, devido ao aumento progressivo de internações e novos casos de covid-19. Na tentativa de garantir a organização do calendário escolar, o governo decidiu antecipar o recesso de julho durante o período - 17 de março até 1º de abril. A princípio, o retorno das aulas estava previsto para o dia 5 de abril, depois do feriado de Páscoa.
No entanto, com o aumento do número de casos e mortes por covid-19, o governo estadual prorrogou a fase emergencial até o dia 11 de abril. Durante a fase, as escolas ficam autorizadas a receber apenas alunos que necessitam de alimentação escolar.
Para liberar o retorno após a restrição, Covas considerou que a Educação já foi elencada como serviço essencial pelas gestões municipal e estadual, conforme consta no decreto publicado no Diário Oficial da Cidade. A ocupação máxima é de 35% dos alunos.
A Secretaria Municipal de Educação, em conformidade com as orientações da Vigilância Sanitária, ainda deve definir os protocolos de retomada nas unidades. Contudo, a orientação é para que seja priorizado o ensino remoto e que as unidades abram para oferta de merenda e alunos que não conseguem acompanhar as aulas a distância.
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