Brasil registrou 150 violações contra liberdade de imprensa em 2020
Relatório da Abert aponta a morte de um jornalista relacionada à profissão
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A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) registrou 150 casos de violência e um óbito de jornalista relacionado à profissão em 2020. Segundo o Relatório Aberto sobre Violações à Liberdade de Expressão, os casos envolveram ao menos 189 profissionais e veículos de comunicação.
Em comparação a 2019, o documento aponta um aumento de 167,85% no número de casos não letais e de 142,3% no número de vítimas. Os dados foram apresentados nesta 3ª feira (30.mar) pelo presidente da entidade, Flávio Lara Resende.
Ao todo, foram registradas 59 ofensas contra jornalistas no ano passado, sendo essa a principal forma de violência não letal registrada - 39,33% do total. Esses registros alcançaram 68 profissionais e representam um aumento de 637,5% quando comparado com 2019.
Além disso, de acordo com o relatório, foram registradas 39 agressões físicas em 2020 contra profissionais de comunicação, aumento de 67,5% em relação ao ano anterior. Confira a íntegra do relatório abaixo.
Em comparação a 2019, o documento aponta um aumento de 167,85% no número de casos não letais e de 142,3% no número de vítimas. Os dados foram apresentados nesta 3ª feira (30.mar) pelo presidente da entidade, Flávio Lara Resende.
Ao todo, foram registradas 59 ofensas contra jornalistas no ano passado, sendo essa a principal forma de violência não letal registrada - 39,33% do total. Esses registros alcançaram 68 profissionais e representam um aumento de 637,5% quando comparado com 2019.
Além disso, de acordo com o relatório, foram registradas 39 agressões físicas em 2020 contra profissionais de comunicação, aumento de 67,5% em relação ao ano anterior. Confira a íntegra do relatório abaixo.
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