Bebê se engasga durante amamentação e é resgatada
Pequena foi amparada por PMs até chegar ao hospital. Mãe foi a distrito policial buscar primeira ajuda
![Bebê se engasga durante amamentação e é resgatada](/_next/image?url=https%3A%2F%2Fsbt-news-assets-prod.s3.sa-east-1.amazonaws.com%2FPolicial_militar_dentro_de_viatura_resgata_e_segura_bebe_de_colo_d931692b9a.jpg&w=1920&q=90)
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Uma bebê se engasgou durante a amamentação e foi resgatada por equipes da Polícia Militar em Brasilândia, na zona norte de São Paulo (SP). A pequena Manu estava com a mãe, Tatiane, quando passou mal depois da alimentação. A mulher foi a um distrito policial para buscar ajuda.
Durante o trajeto de 5km, os policiais deram início às primeiras manobras de salvamento. Dentro da viatura, o cabo da PM Arajúo carregava a menina nos braços, realizando os movimentos, enquanto a mãe acompanhou no banco de trás do carro. Uma corrida contra o tempo para chegar a um pronto socorro.
No hospital, uma equipe médica já estava à espera da criança. Manu teve que passar por mais procedimentos até voltar a respirar sem nenhuma obstrução, para alívio da mãe. "A palavra que define isso é gratidão", conta Tatiane Barbosa Dias, que é professora e fez os primeiros socorros assim que viu os engasgos e afogamento da filha.
Depois do resgate, a mãe e a bebê retornaram ao batalhão onde foi realizado o primeiro atendimento. "Sou pai, eu sei o que que é acontecer isso aí, uma emergência com uma bebezinha tão pequena. Sem palavras, vale todo o esforço", afirmou o policial Jonatan Araújo, acrescentando uma coincidência: a filha dele se chama Manuele e teve que socorrer a criança pelo mesmo problema.
A pediatra Milena Catini afirma que o pronto atendimento foi fundamental para a recuperação da pequena, e que o ideal é "deixar a criança sempre mais elevada, 45 graus do corpo para a mamada, porque é a lei da gravidade. Esse leite tem que descer", pontua.
Durante o trajeto de 5km, os policiais deram início às primeiras manobras de salvamento. Dentro da viatura, o cabo da PM Arajúo carregava a menina nos braços, realizando os movimentos, enquanto a mãe acompanhou no banco de trás do carro. Uma corrida contra o tempo para chegar a um pronto socorro.
No hospital, uma equipe médica já estava à espera da criança. Manu teve que passar por mais procedimentos até voltar a respirar sem nenhuma obstrução, para alívio da mãe. "A palavra que define isso é gratidão", conta Tatiane Barbosa Dias, que é professora e fez os primeiros socorros assim que viu os engasgos e afogamento da filha.
Depois do resgate, a mãe e a bebê retornaram ao batalhão onde foi realizado o primeiro atendimento. "Sou pai, eu sei o que que é acontecer isso aí, uma emergência com uma bebezinha tão pequena. Sem palavras, vale todo o esforço", afirmou o policial Jonatan Araújo, acrescentando uma coincidência: a filha dele se chama Manuele e teve que socorrer a criança pelo mesmo problema.
A pediatra Milena Catini afirma que o pronto atendimento foi fundamental para a recuperação da pequena, e que o ideal é "deixar a criança sempre mais elevada, 45 graus do corpo para a mamada, porque é a lei da gravidade. Esse leite tem que descer", pontua.
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