Empresário que ajudou Inter já doou mais de R$ 796 mil a políticos
Elusmar Maggi Scheffer pagou multa de R$ 1 milhão para que clube colorado pudesse escalar Rodinei contra o Flamengo
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O empresário que pagou a multa de R$ 1 milhão para que o Internacional pudesse escalar o lateral Rodinei contra o Flamengo na penúltima rodada do Campeonato Brasileiro já desembolsou mais de R$ 796 mil em doações para políticos.
Torcedor fanático do clube colorado e primo do ex-ministro Blairo Maggi, Elusmar Maggi Scheffer fez a doação para que Rodinei pudesse jogar. O jogador, no entanto, foi expulso no meio do jogo, e o Inter perdeu o jogo e viu o Flamengo tomar a liderança da competição.
Com a vitória, o Flamengo está a uma vitória de conquistar o bicampeonato brasileiro. Vai enfrentar o São Paulo, na quinta-feira (25).
Logo depois da derrota, Scheffer afirmou nas redes sociais que vai enviar dinheiro ao São Paulo para que o clube vença e favoreça o Inter. A prática de enviar dinheiro a outro clube como incentivo de vitória é conhecida como "mala branca".
Mas não é só para o futebol que o empresário costuma endereçar polpudos donativos. Entre 2010 e 2014, Scheffer fez repasses generosos a políticos do Mato Grosso. A maior delas ocorreu nas eleições de 2014. Na época, ele enviou R$ 595 mil para a campanha de Pedro Taques, então candidato ao governo do estado.
No mesmo ano, o empresário também enviou dinheiro para campanhas de Dilmar Dal Bosco, então candidato a deputado estadual pelo Mato Grosso (R$ 20 mil).
Dois anos antes, as doações de Scheffer foram endereçadas a dois candidatos à prefeitura de Cuiabá: Ludio Frank Mendes Cabral (R$ 20 mil) e Mauro Mendes Ferreira (R$ 40 mil).
Nas eleições presidenciais de 2010, o empresário fez doações ao primo Blairo Maggi, então candidato a senador (R$ 22,8 mil); a Dilmar Dal Bosco, então candidato a deputado estadual (R$ 7,8 mil); Pedro Taques, também candidato a deputado estadual (R$ 7,8 mil); Silval da Cunha Barbosa, então candidato ao governo (R$ 52 mil) e a Wellington Fagundes (R$ 31,2 mil).
Torcedor fanático do clube colorado e primo do ex-ministro Blairo Maggi, Elusmar Maggi Scheffer fez a doação para que Rodinei pudesse jogar. O jogador, no entanto, foi expulso no meio do jogo, e o Inter perdeu o jogo e viu o Flamengo tomar a liderança da competição.
Com a vitória, o Flamengo está a uma vitória de conquistar o bicampeonato brasileiro. Vai enfrentar o São Paulo, na quinta-feira (25).
Logo depois da derrota, Scheffer afirmou nas redes sociais que vai enviar dinheiro ao São Paulo para que o clube vença e favoreça o Inter. A prática de enviar dinheiro a outro clube como incentivo de vitória é conhecida como "mala branca".
Mas não é só para o futebol que o empresário costuma endereçar polpudos donativos. Entre 2010 e 2014, Scheffer fez repasses generosos a políticos do Mato Grosso. A maior delas ocorreu nas eleições de 2014. Na época, ele enviou R$ 595 mil para a campanha de Pedro Taques, então candidato ao governo do estado.
No mesmo ano, o empresário também enviou dinheiro para campanhas de Dilmar Dal Bosco, então candidato a deputado estadual pelo Mato Grosso (R$ 20 mil).
Dois anos antes, as doações de Scheffer foram endereçadas a dois candidatos à prefeitura de Cuiabá: Ludio Frank Mendes Cabral (R$ 20 mil) e Mauro Mendes Ferreira (R$ 40 mil).
Nas eleições presidenciais de 2010, o empresário fez doações ao primo Blairo Maggi, então candidato a senador (R$ 22,8 mil); a Dilmar Dal Bosco, então candidato a deputado estadual (R$ 7,8 mil); Pedro Taques, também candidato a deputado estadual (R$ 7,8 mil); Silval da Cunha Barbosa, então candidato ao governo (R$ 52 mil) e a Wellington Fagundes (R$ 31,2 mil).
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