Brasil
Juiz encerra inquérito contra Neymar por expor fotos íntimas de modelo
Atacante do Paris Saint-Germain foi acusado por Najila Trindade, em 2019, por estupro e divulgação de imagens pessoais na internet
SBT News
• Atualizado em
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O juiz Marcel Laguna Duque Estrada, da 36ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, encerrou e arquivou um inquérito do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) contra Neymar, acusado pelo crime de violação cibernética após o vazamento de fotos íntimas da modelo Najila Trindade em junho de 2019. A decisão foi proferida na última sexta-feira (02.out) e o processo corre em segredo de justiça.
Na época, o atacante do Paris Saint-Germain foi surpreendido pela acusação de estupro feita pela jovem. Para se defender, o jogador decidiu publicar em seu perfil em uma rede social cópias das mensagens trocadas com Najila, quando algumas fotos íntimas acabaram sendo expostas.
Após a divulgação do conteúdo, a modelo procurou a Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), que abriu uma investigação para apurar o caso. Em depoimento, Najila afirmou ter enviado as fotos para Neymar pouco antes do encontro entre eles em Paris, na França, mas negou que tenha autorizado a publicação nas redes sociais. Pouco tempo depois, a própria plataforma retirou a postagem do ar pois "violava os padrões da comunidade".
Em agosto de 2019, a juíza Ana Paula Gomes Galvão Vieira de Moraes, da Vara da Região Sul 2 de Violência Doméstica e Familiar, acatou a recomendação do Ministério Público e encerrou a investigação pelo crime de estupro por falta de provas contra Neymar.
Na época, o atacante do Paris Saint-Germain foi surpreendido pela acusação de estupro feita pela jovem. Para se defender, o jogador decidiu publicar em seu perfil em uma rede social cópias das mensagens trocadas com Najila, quando algumas fotos íntimas acabaram sendo expostas.
Após a divulgação do conteúdo, a modelo procurou a Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), que abriu uma investigação para apurar o caso. Em depoimento, Najila afirmou ter enviado as fotos para Neymar pouco antes do encontro entre eles em Paris, na França, mas negou que tenha autorizado a publicação nas redes sociais. Pouco tempo depois, a própria plataforma retirou a postagem do ar pois "violava os padrões da comunidade".
Em agosto de 2019, a juíza Ana Paula Gomes Galvão Vieira de Moraes, da Vara da Região Sul 2 de Violência Doméstica e Familiar, acatou a recomendação do Ministério Público e encerrou a investigação pelo crime de estupro por falta de provas contra Neymar.
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