SP: após 4 anos, governo retoma obras da linha 6-Laranja do Metrô
Estações receberão investimento privado de R$ 15 bilhões e gerará mais de 9 mil empregos até a conclusão
Publicidade
O governador do Estado de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou que as obras da Linha 6-Laranja da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) serão retomadas. A notícia foi dada em coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes nesta segunda-feira (05).
No total, a construção terá investimento de R$ 15 bilhões e que, segundo o próprio tucano, é a maior da América Latina.
As operações retomarão a partir desta terça-feira (06), gerando 9 mil empregos. Além disso, quando a estação estiver concluída, vai atender mais de 630 mil passageiros todos os dias.
"As obras da Linha-6 recomeçam com investimento de R$ 15 bilhões. A estimativa é de que a linha possa transportar cerca de 630 mil pessoas por dia, reduzindo o tempo de viagem e dando mais qualidade de vida para a população de São Paulo, principalmente de regiões mais carentes. Lembrando que estamos na pandemia e SP dá uma demonstração de apoio às obras e iniciativas de infraestrutura", disse Doria.
O projeto terá ao todo 15,3 km de extensão e ligará a Brasilândia a São Joaquim, com 15 novas estações, além de possibilitar a baldeação para outras quatro linhas, incluindo o próprio Metrô e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Segundo informações do governo, o trajeto atual por transportes públicos dura 1h30, mas será reduzido para 23 minutos.
O direito do consórcio Move São Paulo foi adquirido pelo grupo espanhol Acciona, dessa maneira, se responsabilizando pela construção, que tem como previsão de conclusão total em 5 anos. A concessão ainda responsabiliza a empresa por adquirir toda a frota, totalizando 22 trens, além de garantir a manutenção e operação por 19 anos.
A obra da Linha 6-Laranja teve início em janeiro de 2015, mas a paralisação oficial ocorreu no dia 2 de setembro de 2016, por uma decisão unilateral.
A linha:
Ao todo, o projeto conta com as seguintes estações:
No total, a construção terá investimento de R$ 15 bilhões e que, segundo o próprio tucano, é a maior da América Latina.
As operações retomarão a partir desta terça-feira (06), gerando 9 mil empregos. Além disso, quando a estação estiver concluída, vai atender mais de 630 mil passageiros todos os dias.
"As obras da Linha-6 recomeçam com investimento de R$ 15 bilhões. A estimativa é de que a linha possa transportar cerca de 630 mil pessoas por dia, reduzindo o tempo de viagem e dando mais qualidade de vida para a população de São Paulo, principalmente de regiões mais carentes. Lembrando que estamos na pandemia e SP dá uma demonstração de apoio às obras e iniciativas de infraestrutura", disse Doria.
O projeto terá ao todo 15,3 km de extensão e ligará a Brasilândia a São Joaquim, com 15 novas estações, além de possibilitar a baldeação para outras quatro linhas, incluindo o próprio Metrô e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Segundo informações do governo, o trajeto atual por transportes públicos dura 1h30, mas será reduzido para 23 minutos.
O direito do consórcio Move São Paulo foi adquirido pelo grupo espanhol Acciona, dessa maneira, se responsabilizando pela construção, que tem como previsão de conclusão total em 5 anos. A concessão ainda responsabiliza a empresa por adquirir toda a frota, totalizando 22 trens, além de garantir a manutenção e operação por 19 anos.
A obra da Linha 6-Laranja teve início em janeiro de 2015, mas a paralisação oficial ocorreu no dia 2 de setembro de 2016, por uma decisão unilateral.
A linha:
Ao todo, o projeto conta com as seguintes estações:
- Brasilândia,
- Vila Cardoso,
- Itaberaba,
- João Paulo I,
- Freguesia do Ó,
- Santa Marina,
- Água Branca,
- Pompeia,
- Perdizes,
- Cardoso de Almeida,
- Angélica,
- Pacaembu,
- Higienópolis-Mackenzie,
- 14 Bis,
- Bela Vista,
- São Joaquim.
Publicidade