Disney aumenta preço do serviço de streaming após queda de adesão
Empresa anunciou ainda estar explorando alterar os termos de compartilhamento de senha
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O CEO da Disney, Bob Iger, informou que o preço cobrado pelo serviço de streaming da empresa, o Disney+, receberá um reajuste a partir de outubro. Segundo ele, a assinatura sem anúncios custará US$ 13,99, um aumento de US$ 3 por mês. Em dezembro, a companhia já havia reajustado o preço de US$ 7,99 para US$ 10,99.
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O reajuste acontece em meio à baixa adesão dos usuários ao Disney+, o que vem impactando o lucro da empresa. No geral, a companhia registrou receita de US$ 22,3 bilhões no terceiro semestre, número inferior às expectativas de US$ 22,5 bilhões. Em março, a Disney já havia anunciado a demissão de 7 mil funcionários.
"Embora ainda haja mais a fazer, estou incrivelmente confiante na trajetória de longo prazo da Disney por causa do trabalho que fizemos, da equipe que temos e da excelência criativa e marcas populares e franquias", escreveu Iger. "Aumentamos os preços em quase 50 países ao redor do mundo para refletir melhor o valor de nossas ofertas de produtos", acrescentou.
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O CEO da Disney revelou ainda que a empresa está explorando alterar os termos e serviços para abordar o compartilhamento de senhas em 2024. A estratégia vem sendo adotada por outras plataformas de streaming, como a Netflix, que passou a cobrar pelo compartilhamento de senha entre pessoas que não moram na mesma residência.