Covid-19: OMS vê tendência de queda no Brasil e controle mundial em 2 anos
Apesar da melhora, número diário de infectados e mortos ainda precisa ser controlado no país
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que existe uma tendência de estabilidade e até queda do contágio pelo novo coronavírus na maior parte das regiões do Brasil. A declaração foi feita nesta sexta-feira (21).
Apesar disso, o número de infectados e mortos ainda está elevado. O órgão pede ajuda ao governo para combater o vírus.
O diretor de emergências do órgão, Mike Ryan, destacou a diminuição da pressão sobre as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) em diversos hospitais brasileiros. Ele acredita que "se países como o Brasil, EUA e Índia controlam a doença, contribuem para o mundo".
"Estamos em um momento em que as coisas podem parecer melhor. Mas agora exige uma dedicada e forte estratégia para levar transmissão para baixo. O país é grande e há áreas que experimentam altas. Mas, de uma forma geral, há tendência de estabilidade ou de queda. Isso precisa continuar", disse o irlandês.
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Apesar da aparente melhora, Ryan pede que o número alto de contaminados e mortos pelo vírus melhore. "Mas há um número elevado de casos, entre 50 mil e 60 mil por dia e um número elevado de mortes", apontou.
O diretor da OMS, Tedros Ghebreyesus, se mantém cauteloso e acredita que graças às ações globais, conhecimento científico e à tecnologia, a esperança é de que a pandemia esteja controlada daqui a menos de dois anos, período mais rápido do que o mundo levou para frear a gripe espanhola, no início do século XX.
Apesar disso, o número de infectados e mortos ainda está elevado. O órgão pede ajuda ao governo para combater o vírus.
O diretor de emergências do órgão, Mike Ryan, destacou a diminuição da pressão sobre as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) em diversos hospitais brasileiros. Ele acredita que "se países como o Brasil, EUA e Índia controlam a doença, contribuem para o mundo".
"Estamos em um momento em que as coisas podem parecer melhor. Mas agora exige uma dedicada e forte estratégia para levar transmissão para baixo. O país é grande e há áreas que experimentam altas. Mas, de uma forma geral, há tendência de estabilidade ou de queda. Isso precisa continuar", disse o irlandês.
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Apesar da aparente melhora, Ryan pede que o número alto de contaminados e mortos pelo vírus melhore. "Mas há um número elevado de casos, entre 50 mil e 60 mil por dia e um número elevado de mortes", apontou.
O diretor da OMS, Tedros Ghebreyesus, se mantém cauteloso e acredita que graças às ações globais, conhecimento científico e à tecnologia, a esperança é de que a pandemia esteja controlada daqui a menos de dois anos, período mais rápido do que o mundo levou para frear a gripe espanhola, no início do século XX.
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