Rússia registra 1ª vacina contra Covid-19 no mundo
Segundo Ministério da Saúde do país, o medicamento garante até dois anos de imunidade. O anúncio foi feito pelo presidente Vladimir Putin nesta terça-feira (11)
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Nesta terça-feira (11), o presidente Vladimir Putin anunciou que a Rússia registrou a primeira vacina contra o coronavírus do mundo e a declarou pronta para o uso. De acordo com o Ministério da Saúde russo, o medicamento garante imunidade à doença por até dois anos.
Putin afirmou que todos os testes necessários foram feitos e uma de suas filhas já foi vacinada. Ela teve boa resposta imune, produzindo anticorpos contra o vírus. Após a aplicação ela apresentou febre, que logo foi controlada. "Sei que tem se mostrado eficiente e forma uma imunidade estável, e gostaria de repetir que passou em todos os testes necessários", completou ele.
O presidente disse que a vacinação será voluntária no país e deve começar em profissionais de saúde, professores e cidadãos do grupo de risco.
A vice-primeira-ministra, Tatyana Golikova, declarou que a aplicação pode começar ainda este mês. A estimativa é que em outubro chegue em massa para a população. Segundo o chefe do Instituto Gamaleya, Alexander Gintsburg, onde o remédio foi desenvolvido, a fase 3 de testes será realizada em paralelo.
A Rússia é o quarto país com mais casos da Covid-19 no mundo, com 895.691 infectados e 15.103 mortes. Os dados são do balanço em tempo real da Universidade John Hopkins.
*Com informações da Associated Press
Putin afirmou que todos os testes necessários foram feitos e uma de suas filhas já foi vacinada. Ela teve boa resposta imune, produzindo anticorpos contra o vírus. Após a aplicação ela apresentou febre, que logo foi controlada. "Sei que tem se mostrado eficiente e forma uma imunidade estável, e gostaria de repetir que passou em todos os testes necessários", completou ele.
O presidente disse que a vacinação será voluntária no país e deve começar em profissionais de saúde, professores e cidadãos do grupo de risco.
A vice-primeira-ministra, Tatyana Golikova, declarou que a aplicação pode começar ainda este mês. A estimativa é que em outubro chegue em massa para a população. Segundo o chefe do Instituto Gamaleya, Alexander Gintsburg, onde o remédio foi desenvolvido, a fase 3 de testes será realizada em paralelo.
A Rússia é o quarto país com mais casos da Covid-19 no mundo, com 895.691 infectados e 15.103 mortes. Os dados são do balanço em tempo real da Universidade John Hopkins.
*Com informações da Associated Press
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