Política
Queimadas na Amazônia estão "gerando prejuízos à economia", diz Doria
Segundo tucano, investidores internacionais desistiram de aplicar dinheiro no Brasil por falta de respeito ambiental
SBT Jornalismo
• Atualizado em
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O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou que as queimadas na Amazônia estão gerando prejuízos à economia brasileira. A declaração foi feita em coletiva de imprensa nesta quarta-feira (30).
O tucano ainda falou sobre a desistência de investidores internacionais no Brasil e em outros países, onde não haja respeito ambiental e clareza nos procedimentos para evitar desmatamentos e incêndios.
"Está sim gerando prejuízos à economia brasileira a falta de controle sobre o desmatamento e queimadas na região amazônica. Vimos isso com muita clareza no Fórum Econômico Mundial, em Davos. O próprio ministro da Economia, Paulo Guedes, foi duramente inquirido por ambientalistas, investidores, representantes governamentais e autoridades internacionais sobre essa questão", disse.
Bolsonaro rebate Biden
Um dia após o candidato democrata à Presidência dos Estados Unidos, Joe Biden, prometer fundo de US$ 20 bilhões para preservar as florestas brasileiras, caso eleito, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi às redes sociais afirmar que já coopera com Donald Trump em projetos sustentáveis e garantiu não aceitar "subornos". A declaração foi feita em publicação no Twitter nesta quarta-feira (30).
"O que alguns ainda não entenderam é que o Brasil mudou. Hoje, seu presidente, diferentemente da esquerda, não mais aceita subornos, criminosas demarcações ou infundadas ameaças. Nossa soberania é inegociável", escreveu.
O tucano ainda falou sobre a desistência de investidores internacionais no Brasil e em outros países, onde não haja respeito ambiental e clareza nos procedimentos para evitar desmatamentos e incêndios.
"Está sim gerando prejuízos à economia brasileira a falta de controle sobre o desmatamento e queimadas na região amazônica. Vimos isso com muita clareza no Fórum Econômico Mundial, em Davos. O próprio ministro da Economia, Paulo Guedes, foi duramente inquirido por ambientalistas, investidores, representantes governamentais e autoridades internacionais sobre essa questão", disse.
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Um dia após o candidato democrata à Presidência dos Estados Unidos, Joe Biden, prometer fundo de US$ 20 bilhões para preservar as florestas brasileiras, caso eleito, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi às redes sociais afirmar que já coopera com Donald Trump em projetos sustentáveis e garantiu não aceitar "subornos". A declaração foi feita em publicação no Twitter nesta quarta-feira (30).
"O que alguns ainda não entenderam é que o Brasil mudou. Hoje, seu presidente, diferentemente da esquerda, não mais aceita subornos, criminosas demarcações ou infundadas ameaças. Nossa soberania é inegociável", escreveu.
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