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Rússia intensifica ataques à Ucrânia enquanto EUA cortam ajuda militar

Ataques russos à infraestrutura ucraniana e o cancelamento da ajuda militar dos EUA aumentam tensão, enquanto esforços diplomáticos buscam encerrar a guerra

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Rússia intensifica ataques à Ucrânia enquanto EUA cortam ajuda militar | Associated Press
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A Rússia intensificou seus ataques à Ucrânia, lançando dezenas de mísseis e drones contra instalações essenciais para o fornecimento de energia no país, na última sexta-feira (08). O ataque deixou a Ucrânia sem eletricidade, afetando tanto a vida cotidiana da população quanto a operação das fábricas que produzem armamentos para defesa. Em paralelo, os Estados Unidos (EUA) anunciaram a suspensão de sua ajuda militar, incluindo o fornecimento de inteligência e o acesso ucraniano às imagens de satélite não confidenciais.

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O bombardeio russo atingiu pelo menos 10z pessoas e algumas residências e aconteceu dias após o EUA romper a ajuda à Ucrânia. A suspensão foi uma forma do país americano pressionar a Ucrânia a aceitar um acordo de paz. Dessa forma, os ucranianos ficam com a capacidade reduzida de se defender de bombardeios e atacar os russos.

Em comunicado à Associated Press, a Agência Nacional de Inteligência Geoespacial dos Estados Unidos explicou que a decisão de cortar a ajuda refletiu "a diretriz da Administração sobre o suporte à Ucrânia", mas não forneceu detalhes adicionais sobre a medida. No mesmo dia, o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou nas redes sociais que estava "considerando fortemente" a imposição de sanções adicionais contra a Rússia, com o objetivo de forçar Moscou a negociar a paz com a Ucrânia.

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Na próxima semana, autoridades dos EUA e da Ucrânia se reunirão na Arábia Saudita para discutir estratégias para o fim da guerra, que já dura mais de três anos, desde que a Rússia iniciou uma invasão em larga escala do território ucraniano.

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