Japão detecta variante do coronavírus em pessoas que vieram do Brasil
Nova cepa tem similitudes à encontrada no Reino Unido e na África do Sul
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O Japão localizou uma nova cepa do coronavírus em quatro pessoas que vieram do Brasil, segundo o portal The Japan Times. Neste domingo (10.jan), o Ministério da Saúde japonês anunciou que a variante tem similaridades com outras encontradas no Reino Unido e na África do Sul.
De acordo com o NIID (Instituto Nacional de Doenças Infecciosas, em inglês), não há evidências de que esta mutação do vírus seja mais contagiosa do que as anteriores. O Japão ainda estuda a cepa para determinar se ela tem um índice maior de letalidade.
Segundo o Japan Times, os pacientes infectados são um homem de 40 anos sem sintomas, uma mulher de 30 anos que tem dor de cabeça, um homem no grupo etário de 10 a 19 anos que teve febre e uma mulher na mesma faixa etária, que está assintomática. Os quatro foram testados na quarentena do aeroporto. A nova variante foi detectada por uma análise do NIID.
É natural que vírus sofram mutações e produzam cepas com características distintas. Um dos riscos, presente no Reino Unido e na África do Sul, é que a variante seja ainda mais contagiosa que o original. Atualmente, a nação britânica enfrenta esse problema: o novo tipo acelerou a chamada segunda onda da epidemia e forçou o primeiro-ministro Boris Johnson a declarar um lockdown no país.
De acordo com o NIID (Instituto Nacional de Doenças Infecciosas, em inglês), não há evidências de que esta mutação do vírus seja mais contagiosa do que as anteriores. O Japão ainda estuda a cepa para determinar se ela tem um índice maior de letalidade.
Segundo o Japan Times, os pacientes infectados são um homem de 40 anos sem sintomas, uma mulher de 30 anos que tem dor de cabeça, um homem no grupo etário de 10 a 19 anos que teve febre e uma mulher na mesma faixa etária, que está assintomática. Os quatro foram testados na quarentena do aeroporto. A nova variante foi detectada por uma análise do NIID.
É natural que vírus sofram mutações e produzam cepas com características distintas. Um dos riscos, presente no Reino Unido e na África do Sul, é que a variante seja ainda mais contagiosa que o original. Atualmente, a nação britânica enfrenta esse problema: o novo tipo acelerou a chamada segunda onda da epidemia e forçou o primeiro-ministro Boris Johnson a declarar um lockdown no país.
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