Justiça
No Rio, Polícia Federal deflagra operação contra fraude na Transoceânica
Prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, foi um dos alvos da ação policial ocorrida no Rio e SP
SBT News
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VÍDEO - Direto de Niterói/RJ, assista ao boletim da repórter Renata Igrejas
A Polícia Federal deflagrou a Operação Transoceânica na manhã desta quarta-feira (16.dez) para cumprir 11 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região em órgãos públicos, empresas e residências nas cidades do Rio de Janeiro, Niterói e São Paulo, para verificar irregularidades envolvendo as obras da via Transoceânica. O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves (PDT) foi um dos alvos.
Os policiais federais estiveram nem 8 locais no Estado do Rio de Janeiro e 3 no Estado de São Paulo para verificar supostas irregularidades na contratação de empresas de engenharia nas obras e na publicidade da Transoceânica, o corredor viário que liga o centro da cidade aos bairros da zona sul e região oceânica.
Polícia Federal esteve em condomínio onde mora o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves (PDT) | Renata Igrejas/SBT News
O projeto do corredor viário com pouco mais de 9 quilômetros previa, no início do contrato, o custo de R$ 310 milhões. No entanto, as obras atrasaram, sofreram alterações e receberam pelo menos 15 aditivos, ou seja, acréscimos no contrato. A Transoceânica custou aos cofres públicos do município por 438 milhões de reais, ou seja, cerca de R$ 130 milhões a mais que o previsto.
Além disso, os policiais chegaram na sede da prefeitura niteroiense às 6 da manhã e, saíram de lá com vários documentos e contratos. Os agentes também estiveram no condomínio onde mora o prefeito Rodrigo Neves (PDT).
Agentes da PF saem de condomínio de Neves com malotes cheios de documentos e material para investigação | Renata Igrejas/SBT News
Na Gávea, zona sul do Rio, a polícia esteve na casa do cineasta Renê Sampaio, que tem contratos sob suspeita com a Prefeitura de Niterói.
No final de 2018, Rodrigo Neves foi preso, acusado de envolvimento num esquema do transporte público de Niterói. Ele foi solto três meses depois e negou todas as acusações.
VÍDEO - Assista a reportagem do SBT Brasil sobre o caso
A Polícia Federal deflagrou a Operação Transoceânica na manhã desta quarta-feira (16.dez) para cumprir 11 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região em órgãos públicos, empresas e residências nas cidades do Rio de Janeiro, Niterói e São Paulo, para verificar irregularidades envolvendo as obras da via Transoceânica. O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves (PDT) foi um dos alvos.
Os policiais federais estiveram nem 8 locais no Estado do Rio de Janeiro e 3 no Estado de São Paulo para verificar supostas irregularidades na contratação de empresas de engenharia nas obras e na publicidade da Transoceânica, o corredor viário que liga o centro da cidade aos bairros da zona sul e região oceânica.
Polícia Federal esteve em condomínio onde mora o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves (PDT) | Renata Igrejas/SBT News
O projeto do corredor viário com pouco mais de 9 quilômetros previa, no início do contrato, o custo de R$ 310 milhões. No entanto, as obras atrasaram, sofreram alterações e receberam pelo menos 15 aditivos, ou seja, acréscimos no contrato. A Transoceânica custou aos cofres públicos do município por 438 milhões de reais, ou seja, cerca de R$ 130 milhões a mais que o previsto.
Além disso, os policiais chegaram na sede da prefeitura niteroiense às 6 da manhã e, saíram de lá com vários documentos e contratos. Os agentes também estiveram no condomínio onde mora o prefeito Rodrigo Neves (PDT).
Agentes da PF saem de condomínio de Neves com malotes cheios de documentos e material para investigação | Renata Igrejas/SBT News
Na Gávea, zona sul do Rio, a polícia esteve na casa do cineasta Renê Sampaio, que tem contratos sob suspeita com a Prefeitura de Niterói.
Prefeito já foi preso em 2018
No final de 2018, Rodrigo Neves foi preso, acusado de envolvimento num esquema do transporte público de Niterói. Ele foi solto três meses depois e negou todas as acusações.
VÍDEO - Assista a reportagem do SBT Brasil sobre o caso
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