Nordeste quer inclusão de professores e policiais na vacinação
O pedido foi enviado ao presidente Jair Bolsonaro e aos ministros da Saúde e da Educação
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O governador do Piauí e presidente do Consórcio Nordeste, Wellington Dias, pediu a inclusão dos profissionais de Educação e Segurança como prioridade no Plano Nacional de Imunização (PNI).
A solicitação foi enviada ao presidente da República, Jair Bolsonaro, ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e ao ministro da Educação, Milton Ribeiro.
"Pedimos que haja imediata análise de nossa proposta para que possamos proteger profissionais da ativa de Educação e Segurança do Brasil e, assim, proteger de maneira mais eficiente todos os alunos e alunas e, claro, todos os brasileiros e brasileiras", diz o ofício assinado por nove governadores.
Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Paraná e Distrito Federal já anunciaram que vão incluir professores e agentes de segurança nos cronogramas estaduais de vacinação.
No início de março, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, anunciou que havia pedido a inclusão dos profissionais de educação no Plano Nacional de Imunização. O Ministério da Saúde revelou que os professores já estavam entre os prioritários e que, naquele momento, não havia "ampla disponibilidade da vacina no mercado mundial".
O ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, prometeu aos prefeitos que incluiria os professores na lista de prioridades em abril.
A solicitação foi enviada ao presidente da República, Jair Bolsonaro, ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e ao ministro da Educação, Milton Ribeiro.
"Pedimos que haja imediata análise de nossa proposta para que possamos proteger profissionais da ativa de Educação e Segurança do Brasil e, assim, proteger de maneira mais eficiente todos os alunos e alunas e, claro, todos os brasileiros e brasileiras", diz o ofício assinado por nove governadores.
Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Paraná e Distrito Federal já anunciaram que vão incluir professores e agentes de segurança nos cronogramas estaduais de vacinação.
No início de março, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, anunciou que havia pedido a inclusão dos profissionais de educação no Plano Nacional de Imunização. O Ministério da Saúde revelou que os professores já estavam entre os prioritários e que, naquele momento, não havia "ampla disponibilidade da vacina no mercado mundial".
O ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, prometeu aos prefeitos que incluiria os professores na lista de prioridades em abril.
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