China libera exportação de insumo ao Brasil para vacina da AstraZeneca
Liberação era aguardada desde o começo do mês; falta agora organizar a logística de entrega
Publicidade
O governo chinês concedeu a licença de exportação ao Brasil do insumo necessário para a produção da vacina da AstraZeneca pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Esta liberação era aguardada desde o início de janeiro. Com isso, a carga deve chegar nos primeiros dias de fevereiro e as vacinas poderão ser fabricadas em solo brasileiro e ficarem prontas em março.
As informações foram reveladas ao SBT News pelo vice-presidente de produção e inovação da Fiocruz, Marco Krieger, que explicou que a carga deve chegar no início de fevereiro. "Nós estamos trabalhando para receber nos dez primeiros dias de fevereiro (os insumos) e isso tem uma razão, porque lá, dia 12, é o ano novo chinês. Então a gente quer resolver isso antes dos feriados de lá. A data a gente ainda não tem, depende desse trabalho, mas ele andou muito no começo desta semana e agora a gente já tem essa licença, que era o que faltava pra poder trabalhar com todo o processo."
O vice-presidente ainda explicou que a Fiocruz trabalha com dois cenários logísticos para conseguir transportar a carga com o ingrediente farmacêutico ativo, o IFA, principal insumo para a produção da vacina. "A ideia era usar um canal de logística que foi organizado pela própria Astrazeneca. Tinham duas companhias que podiam fazer a cada dois dias e nós temos a possibilidade de, se necessário, mobilizar o fretamento de um voo. Não é o plano, mas eu tô comentando isso pelo fechamento dos aeroportos", informou o vice-presidente, que é servidor da Fiocruz há 30 anos.
As informações foram reveladas ao SBT News pelo vice-presidente de produção e inovação da Fiocruz, Marco Krieger, que explicou que a carga deve chegar no início de fevereiro. "Nós estamos trabalhando para receber nos dez primeiros dias de fevereiro (os insumos) e isso tem uma razão, porque lá, dia 12, é o ano novo chinês. Então a gente quer resolver isso antes dos feriados de lá. A data a gente ainda não tem, depende desse trabalho, mas ele andou muito no começo desta semana e agora a gente já tem essa licença, que era o que faltava pra poder trabalhar com todo o processo."
O vice-presidente ainda explicou que a Fiocruz trabalha com dois cenários logísticos para conseguir transportar a carga com o ingrediente farmacêutico ativo, o IFA, principal insumo para a produção da vacina. "A ideia era usar um canal de logística que foi organizado pela própria Astrazeneca. Tinham duas companhias que podiam fazer a cada dois dias e nós temos a possibilidade de, se necessário, mobilizar o fretamento de um voo. Não é o plano, mas eu tô comentando isso pelo fechamento dos aeroportos", informou o vice-presidente, que é servidor da Fiocruz há 30 anos.
Publicidade