Prefeitos assumem hoje com desafio de retomar economia e conter pandemia
O retorno das aulas e a vacinação da população também estão na lista de prioridades
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Mais de 5.000 prefeitos tomarão posse por todo o Brasil nesta 6ª feira (1º.jan). O SBT News vai acompanhar as cerimônias e trazer as principais informações dos novos dirigentes.
Todos os eleitos têm o desafio de retomar a economia em seus municípios ao mesmo tempo que precisam conter a pandemia do novo coronavírus e vacinar a população.
Nas prioridades dos novos prefeitos também estão o retorno das aulas e do atendimnto de saúde, com a volta das consultas e cirurgias.
Segundo Glademir Aroldi, presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), a procura por serviços básicos na área da saúde e educação será maior, e isso é o que vem preocupando os novos gestores. "As demandas que foram reprimidas em 2020 por causa da pandemia, como consultas médicas, cirurgias eletivas, ou, até mesmo, a volta às aulas devem crescer neste novo ano. Com uma arrecadação parecida com a de 2020, os novos prefeitos estão preocupados com a forma com que vão suprir essas demandas", argumenta.
Outro fator que deverá impactar a gestão das prefeituras é a imunização da população contra a covid-19. O governo de São Paulo prometeu começar a vacinação agora em janeiro. Além disso, prefeitos de outras cidades, que tomam posse hoje, como Eduardo Paes (DEM), do Rio de Janeiro, já anunciaram acordos para comprar a vacina do governo paulista ? a CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a empresa chinesa Sinovac. A maioria dos prefeitos, no entanto, vão esperar a campanha do governo federal. Belo Horizonte e Curitiba também já têm acordos para a compra da CoronaVac e Recife e Salvador negociam o fornecimento do imunizante.
Municípios pequenos, porém, não têm dinheiro para compra de insumos básicos e dependem do repasse da vacina pelo governo federal. A Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), que representa 406 cidades com mais de 80 mil habitantes e cerca de 70% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, também assinou um termo de cooperação com o Butantã. Uma das cláusulas dá a prerrogativa de compra para o Ministério da Saúde mas, ao mesmo tempo, o termo garante o repasse do imunizante para os municípios filiados caso a aquisição pelo ministério não ocorra.
Todos os eleitos têm o desafio de retomar a economia em seus municípios ao mesmo tempo que precisam conter a pandemia do novo coronavírus e vacinar a população.
Nas prioridades dos novos prefeitos também estão o retorno das aulas e do atendimnto de saúde, com a volta das consultas e cirurgias.
Segundo Glademir Aroldi, presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), a procura por serviços básicos na área da saúde e educação será maior, e isso é o que vem preocupando os novos gestores. "As demandas que foram reprimidas em 2020 por causa da pandemia, como consultas médicas, cirurgias eletivas, ou, até mesmo, a volta às aulas devem crescer neste novo ano. Com uma arrecadação parecida com a de 2020, os novos prefeitos estão preocupados com a forma com que vão suprir essas demandas", argumenta.
Outro fator que deverá impactar a gestão das prefeituras é a imunização da população contra a covid-19. O governo de São Paulo prometeu começar a vacinação agora em janeiro. Além disso, prefeitos de outras cidades, que tomam posse hoje, como Eduardo Paes (DEM), do Rio de Janeiro, já anunciaram acordos para comprar a vacina do governo paulista ? a CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a empresa chinesa Sinovac. A maioria dos prefeitos, no entanto, vão esperar a campanha do governo federal. Belo Horizonte e Curitiba também já têm acordos para a compra da CoronaVac e Recife e Salvador negociam o fornecimento do imunizante.
Municípios pequenos, porém, não têm dinheiro para compra de insumos básicos e dependem do repasse da vacina pelo governo federal. A Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), que representa 406 cidades com mais de 80 mil habitantes e cerca de 70% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, também assinou um termo de cooperação com o Butantã. Uma das cláusulas dá a prerrogativa de compra para o Ministério da Saúde mas, ao mesmo tempo, o termo garante o repasse do imunizante para os municípios filiados caso a aquisição pelo ministério não ocorra.
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