Covid-19: imunização rápida dependerá de até 4 tipos da vacina, diz Doria
Governador destacou que as primeiras doses da CoronaVac serão destinadas à população de São Paulo
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Em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes nesta segunda-feira (28), o governador João Doria (PSDB) afirmou que o Brasil precisará de três ou quatro vacinas para imunizar toda a população brasileira.
"Ao nosso ver, precisaremos de três ou até quatro vacinas comprovadamente eficientes, aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para a imunização de todos os brasileiros no menor prazo possível", explicou.
Doria ainda destacou que, no primeiro momento, a CoronaVac será para a imunização dos mais de 45,5 milhões de brasileiros do estado de São Paulo.
"Na sequência, sempre se possível em harmonia e de forma integrada com o Sistema Único de Saúde (SUS) e o Ministério da Saúde, ter a vacina também disponível para outros milhões de brasileiros", completou.
"Ao nosso ver, precisaremos de três ou até quatro vacinas comprovadamente eficientes, aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para a imunização de todos os brasileiros no menor prazo possível", explicou.
Doria ainda destacou que, no primeiro momento, a CoronaVac será para a imunização dos mais de 45,5 milhões de brasileiros do estado de São Paulo.
"Na sequência, sempre se possível em harmonia e de forma integrada com o Sistema Único de Saúde (SUS) e o Ministério da Saúde, ter a vacina também disponível para outros milhões de brasileiros", completou.
Resultado dos testes
Durante o pronunciamento, o governador ainda destacou que s estudos com os primeiros resultados da eficácia da CoronaVac podem ser publicados nos próximos 30 dias. Os testes da terceira fase terminam em 15 de outubro.
O medicamento chinês, desenvolvido pelo laboratório Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, está entre os oito apontados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como os mais promissores.
O medicamento chinês, desenvolvido pelo laboratório Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, está entre os oito apontados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como os mais promissores.
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