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Economia

Custo de subsídios dispara e conta de luz pode ficar até 4,6% mais cara

Ao todo, consumidor terá que pagar 94% do orçamento estipulado para 2022

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Valor previsto representa um impacto de 4,65% nas tarifas de luz das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste | Reprodução
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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, na tarde de 3ª feira (26.abr), o orçamento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) no valor de R$ 32,09 bilhões para o ano de 2022. O reajuste foi de 34,2% em relação a 2021, o que pode elevar em até 4,65% o preço da conta de luz.

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Segundo a entidade, o aumento de despesas foi relacionado aos descontos tarifários na transmissão; à tarifa social; ao reembolso de subsídios do carvão mineral e à Conta de Consumo de Combustíveis (CCC). Do total orçado, o consumidor vai pagar R$ 30,2 bilhões, alta de 54,8% em relação a 2021 (R$ 19,581 bilhões). 

Pelas contas da Aneel, o valor previsto representa um impacto de 4,65% nas tarifas de luz das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, enquanto os moradores do Norte e Nordeste devem presenciar 2,41% de aumento. Na média nacional, a alta da cobrança é de 3,39%.

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O orçamento deste ano é o maior desde 2003, quando a CDE foi implementada. Além dos 94% que serão pagos pelos consumidores de energia elétrica, os outros 6% serão compensados por outras receitas, como multas e recursos de programas de pesquisa, desenvolvimento e eficiência energética.

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