Carne, óleo e arroz continuam com preços altos em outubro
Prévia da inflação divulgada hoje pelo IBGE é a maior alta do mês desde 1995
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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), prévia da inflação oficial do país, subiu 0,94% em OUTUBRO, após elevação de 0,45% um mês antes, informou nesta sexta-feira (23.out) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a maior alta para o mês de outubro desde 1995.
O grupo de Alimentação e bebidas continua em alta pressionando o indicador. A ata foi de 2,24%, após avançar 1,48% em setembro. Um dos principais gastos das famílias, os alimentos foram responsáveis por 0,45% ponto percentual do IPCA-15 do mês, o maior impacto dos grupos de preços
Dados divulgados pelo Ibge mostram que a elevação do grupo de alimentação refletiu o comportamento da alimentação dentro de casa, que subiu na prévia de outubro. São produtos comprados em supermercado e feiras, por exemplo.
O maior impacto veio das carnes (4,83%), na quinta alta consecutiva. Também pressionaram os preços do óleo de soja (22,34%), arroz (18,48%), tomate (14,25%) e o leite longa vida (4,26%).
No entanto, tiveram queda de preços a cebola (-9,95%) e a batata-inglesa (-4,39%).
Outro grupo que pesou no bolso foi o de Transportes: os preços do seguro voluntário de veículo subiram 2,46%, após sete meses consecutivos de quedas. Apenas ônibus interestadual (-2,73%) e gás veicular (-1,36%) tiveram variações negativas.
Também subiu o preço das roupas masculinas (1,31%) e infantis (1,07%), além do botijão de gás com alta de 2,07%.
O grupo de Alimentação e bebidas continua em alta pressionando o indicador. A ata foi de 2,24%, após avançar 1,48% em setembro. Um dos principais gastos das famílias, os alimentos foram responsáveis por 0,45% ponto percentual do IPCA-15 do mês, o maior impacto dos grupos de preços
Dados divulgados pelo Ibge mostram que a elevação do grupo de alimentação refletiu o comportamento da alimentação dentro de casa, que subiu na prévia de outubro. São produtos comprados em supermercado e feiras, por exemplo.
O maior impacto veio das carnes (4,83%), na quinta alta consecutiva. Também pressionaram os preços do óleo de soja (22,34%), arroz (18,48%), tomate (14,25%) e o leite longa vida (4,26%).
No entanto, tiveram queda de preços a cebola (-9,95%) e a batata-inglesa (-4,39%).
Outro grupo que pesou no bolso foi o de Transportes: os preços do seguro voluntário de veículo subiram 2,46%, após sete meses consecutivos de quedas. Apenas ônibus interestadual (-2,73%) e gás veicular (-1,36%) tiveram variações negativas.
Também subiu o preço das roupas masculinas (1,31%) e infantis (1,07%), além do botijão de gás com alta de 2,07%.
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