Crime
Homem que matou esposa por briga de futebol pode ser solto
Reportagem do SBT teve acesso a alvará de soltura de Leandro Ceschini. Ele confessou ter assassinado Érica Ceschini a facadas
Primeiro Impacto
• Atualizado em
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Depois de confessar que matou Érica Ceschini por causa de uma briga por futebol, Leandro Souza Ceschini pode ser solto. A reportagem do SBT teve acesso ao alvará de soltura concedido ao acusado. Ele está preso preventivamente desde o dia do crime, no fim de janeiro.
De acordo com o advogado da vítima, a família recebeu "muito indignada" a notícia do alvará, além da indignação pelo indeferimento por parte da Justiça de duas testemunhas consideradas chave. Eram pessoas que tiveram o último contato com Érica em vida, antes do assassinato.
Ainda de acordo com o defensor, a família obteve um áudio em que Leandro ameaçava a mulher, desejando a vontade de matá-la. Ele ainda acredita que se trata de um crime de feminicídio, e não qualificado por motivo fútil.
O caso aconteceu em 31 de janeiro, logo depois da conquista do Palmeiras na Taça Libertadores da América, em São Paulo. Érica, palmeirense, foi morta a facadas pelo marido, corinthiano, no apartamento onde moravam. Ela era mãe de filhos gêmeos de apenas 2 anos, que estavam presentes no momento do crime.
O acusado foi socorrido e levado a um hospital, onde permaneceu sob escolta policial, pois ficou ferido no abdômen. Ele afirmou que matou a esposa para se defender depois que os dois discutiram sobre futebol. Para a família da vítima, a motivação não é crível. Ele deu duas versões diferentes do crime para a polícia, mas acabou confessando o homicídio.
De acordo com o advogado da vítima, a família recebeu "muito indignada" a notícia do alvará, além da indignação pelo indeferimento por parte da Justiça de duas testemunhas consideradas chave. Eram pessoas que tiveram o último contato com Érica em vida, antes do assassinato.
Ainda de acordo com o defensor, a família obteve um áudio em que Leandro ameaçava a mulher, desejando a vontade de matá-la. Ele ainda acredita que se trata de um crime de feminicídio, e não qualificado por motivo fútil.
O caso aconteceu em 31 de janeiro, logo depois da conquista do Palmeiras na Taça Libertadores da América, em São Paulo. Érica, palmeirense, foi morta a facadas pelo marido, corinthiano, no apartamento onde moravam. Ela era mãe de filhos gêmeos de apenas 2 anos, que estavam presentes no momento do crime.
O acusado foi socorrido e levado a um hospital, onde permaneceu sob escolta policial, pois ficou ferido no abdômen. Ele afirmou que matou a esposa para se defender depois que os dois discutiram sobre futebol. Para a família da vítima, a motivação não é crível. Ele deu duas versões diferentes do crime para a polícia, mas acabou confessando o homicídio.
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