Lira cobra Guedes por solução para auxílio: "Situação está ficando crítica"
Presidente da Câmara espera que ministro da Economia apresente "solução imediata" para benefício
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O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), cobrou nesta 5ª feira (11 fev) que o governo federal envie uma "alternativa de solução imediata" para a renovação do pagamento do auxílio emergencial.
"O governo e o ministro [da Economia] Paulo Guedes tem de rapidamente encontrar uma alternativa de solução imediata do auxílio", disse ao chegar na Câmara.
Para Lira, "a situação está ficando crítica na população" e, por isso, há urgência para um posicionamento do governo. "Mas urge que Guedes nos dê com sensibilidade do governo uma alternativa viável, dentro dos parâmetros da economia como ele pensa e como a sociedade deseja", completou.
Segundo o presidente da Câmara, a alternativa terá que ser ajustada no orçamento deste ano, mas sem ultrapassar o teto de gastos do Executivo. Lira defendeu a aprovação de projetos da agenda econômica, como a proposta de emenda à Constituição (PEC) emergencial e o Pacto Federativo.
"Nada [nenhum programa será aprovado] fora do teto. Não há possibilidade de fazer nenhum movimento que quebre as regras que nós mesmos criamos de legislação. A não ser com a pandemia, com uma segunda onda muito grave", acrescentou.
"O governo e o ministro [da Economia] Paulo Guedes tem de rapidamente encontrar uma alternativa de solução imediata do auxílio", disse ao chegar na Câmara.
Para Lira, "a situação está ficando crítica na população" e, por isso, há urgência para um posicionamento do governo. "Mas urge que Guedes nos dê com sensibilidade do governo uma alternativa viável, dentro dos parâmetros da economia como ele pensa e como a sociedade deseja", completou.
Segundo o presidente da Câmara, a alternativa terá que ser ajustada no orçamento deste ano, mas sem ultrapassar o teto de gastos do Executivo. Lira defendeu a aprovação de projetos da agenda econômica, como a proposta de emenda à Constituição (PEC) emergencial e o Pacto Federativo.
"Nada [nenhum programa será aprovado] fora do teto. Não há possibilidade de fazer nenhum movimento que quebre as regras que nós mesmos criamos de legislação. A não ser com a pandemia, com uma segunda onda muito grave", acrescentou.
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