Cabo Bruno conta como decidiu fazer justiça com as próprias mãos
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Nascido no interior de São Paulo, Florisvaldo de Oliveira era pintor de paredes antes de entrar para a Polícia Militar. Aos 20 anos, ele foi aceito na corporação e transferido para a capital.
Com mais de 50 mortes no currículo, o cabo Bruno foi condenado a 117 anos de prisão. Porém, cumpriu 27 e foi solto por bom comportamento. Enquanto estava na cadeia, o filho de 8 anos morreu afogado, após ter sido empurrado por outra criança em um poço. Segundo ele, foi então que ele aprendeu que "Aqui se faz, aqui se paga."
Confira o comentário de José Nêumanne Pinto.
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