Covid-19: Europa chega a 250 mil mortos e países tentam conter segunda onda
A Itália e o Reino Unido voltaram a estabelecer regras mais rígidas de isolamento e uso obrigatório das máscaras
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Em meio à segunda onde de infecção por coronavírus, a Europa ultrapassou neste domingo (18 out) 250 mil por covid-19. Em sete dias, foram registradas ao menos 8 mil mortes - maior número de óbitos desde meados de maio.
Primeiro país europeu a ser atingido pela covid-19, a Itália registrou 11.705 novos casos da doença, informou o Ministério da Saúde. O total é superior ao boletim do último sábado (17 out), que teve 10.925 diagnósticos positivos.
Com o receio de voltar a níveis alarmantes de infectados, o governo italiano prepara novas medidas para combater o novo coronavírus. Atrás apenas do Reino Unido, a Itália chegou a 36.543 óbitos desde fevereiro.
O primeiro-ministro inglês, Boris Johnson, também intensificou as restrições em partes da Inglaterra onde os casos estão aumentando. O objetivo é tentar blindar as regiões menos afetadas pelo vírus e evitar que sejam fechadas em quarentena.
Londres passou para o "nível 2" ou "alto risco", ou seja, as pessoas estão proibidas de encontrar alguém fora de sua casa ou "bolhas de apoio" - incluindo amigos ou parentes que ajudam a cuidar de crianças - em qualquer ambiente interno.
Ato contra o isolamento
As regras também proíbem mais de seis pessoas de se encontrar ao ar livre, embora a polícia tenha optado por não aplicá-las enquanto milhares de ativistas antilockdown marchavam pela Oxford Street, uma das ruas comerciais mais movimentadas do mundo em tempos normais.
Os manifestantes consideram as restrições contra a covid-19 desnecessárias e uma violação dos direitos humanos. Alguns se opõem ao uso de máscaras e à vacinação. Muitos carregavam cartazes dizendo: "Meu corpo, minha escolha, não às máscaras obrigatórias".
Com informações da Agência Brasil
Primeiro país europeu a ser atingido pela covid-19, a Itália registrou 11.705 novos casos da doença, informou o Ministério da Saúde. O total é superior ao boletim do último sábado (17 out), que teve 10.925 diagnósticos positivos.
Com o receio de voltar a níveis alarmantes de infectados, o governo italiano prepara novas medidas para combater o novo coronavírus. Atrás apenas do Reino Unido, a Itália chegou a 36.543 óbitos desde fevereiro.
O primeiro-ministro inglês, Boris Johnson, também intensificou as restrições em partes da Inglaterra onde os casos estão aumentando. O objetivo é tentar blindar as regiões menos afetadas pelo vírus e evitar que sejam fechadas em quarentena.
Londres passou para o "nível 2" ou "alto risco", ou seja, as pessoas estão proibidas de encontrar alguém fora de sua casa ou "bolhas de apoio" - incluindo amigos ou parentes que ajudam a cuidar de crianças - em qualquer ambiente interno.
Ato contra o isolamento
As regras também proíbem mais de seis pessoas de se encontrar ao ar livre, embora a polícia tenha optado por não aplicá-las enquanto milhares de ativistas antilockdown marchavam pela Oxford Street, uma das ruas comerciais mais movimentadas do mundo em tempos normais.
Os manifestantes consideram as restrições contra a covid-19 desnecessárias e uma violação dos direitos humanos. Alguns se opõem ao uso de máscaras e à vacinação. Muitos carregavam cartazes dizendo: "Meu corpo, minha escolha, não às máscaras obrigatórias".
Com informações da Agência Brasil
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