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Brasil

Doutora pela UFMG desenvolve pesquisa para tratamento de câncer cerebral

Nanotecnologia atua em dimensões minúsculas sem prejudicar as células saudáveis

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Tese foi indicada ao prêmio de teses da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) | Unsplash
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Um estudo feito pela agora doutora Isadora Carvalho, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), resultou na criação de um nanomaterial que pode colaborar para o tratamento do câncer no cérebro. De acordo com a pesquisa, o material pode ser usado para a aplicação de medicações nas células infectadas.

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Criado com o objetivo de melhorar a chegada dos remédios KLA e doxorrubicina, utilizados no tratamento do câncer de cérebro, até o local do tumor, os testes foram feitos in vitro, sem envolver a testagem em humanos.

Dividido em um bilhão de partes, a nanotecnologia atua em dimensões minúsculas. Nos ensaios realizados, o nanomaterial atacou células sem prejudicar as células saudáveis. Um outro efeito do método foi a iluminação fluorescente das áreas atingidas, facilitando a bioimagem e visualização onde cada componente está na célula.

Isadora Carvalho teve a tese indicada na área de engenharias para o prêmio de teses da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

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