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Brasil

Atleta de basejump morre após atingir prédio no RJ

Vítima saltou da Pedra da Gávea e foi atingida por forte rajada de vento, fazendo perder o controle do equipamento

Imagem da noticia Atleta de basejump morre após atingir prédio no RJ
Saltador de basejump se choca com prédio na Gávea, no Rio de Janeiro (RJ)
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Um atleta de basejump morreu após ser atingido por uma rajada de vento após saltar da Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro (RJ), na tarde de sábado (22).

A esposa da vítima filmou o momento do acidente, desesperando quem viu a cena. Eduardo Giovani Carvalho da Silva, 36 anos, após perder o controle, se chocou contra um prédio. Com a alta velocidade e o impacto, o atleta não resistiu aos ferimentos.

Um outro paraquedista, que saltou com Eduardo, também enfrentou problemas. Ao pousar, se chocou contra um carro na autoestrada Lagoa Barra, na zona sul carioca. O vento na região chegou a 57 quilômetros por hora no momento da queda.

Conhecido como Eduardo "Sorriso", a vítima estava há apenas 3 dias no Rio de Janeiro - ele é de Santa Catarina. Nas redes sociais, a paixão por se aventurar em locais inusitados era publicada. 

O basejump é uma modalidade considerada de alto risco, já que o atleta pula de uma altura média de 100 metros, seja de uma antena, prédio ou pedra e não possui paraquedas reserva, pois não há tempo de abrir o substituto. Condições climáticas tornam a prática mais perigosa.

A Pedra da Gávea é um local conhecido pela prática de esportes radicais. O Clube de São Conrado de Voo Livre, onde fica a rampa de saltos, afirmou que a rampa estava fechada e que o estabelecimento gerencia as modalidades de asa delta e parapente, apenas. De acordo com José Carlos Melo, da diretora de marketing do clube, uma medida será adotada contra esse tipo de salto em São Conrado.

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