Prefeitos cobram Ministério da Saúde sobre falta de vacinas
Frente Nacional de Prefeitos exigiu que o governo apresente um cronograma de vacinação
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A Frente Nacional de Prefeitos (FNP) divulgou nota nesta 3ª feira (16.fev) demandando que o Ministério da Saúde publique um cronograma para a vacinação no país. No texto, o grupo acusa o governo federal de ser responsável pela escassez e falta de doses de vacina contra o coronavírus.
Os prefeitos dizem que há 30 dias não conseguem se reunir com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, para debater a vacinação no país. Segundo a entidade, em 14 de janeiro o ministro havia se comprometido a realizar encontros a cada 10 dias - o que não estaria sendo cumprido.
No documento, o grupo critica ainda o governo federal pela assinatura de decretos que facilitam a aquisição de armas pela população, assinada por Jair Bolsonaro na última 6ª feira (12.fev). Segundo a entidade, a vacinação em massa deveria ser a prioridade do país. "Não é momento para discutir e avançar com a pauta de costumes ou regramento sobre aquisição de armas e munições. Isso é um desrespeito com a história dos mais de 239 mil mortos e uma grave desconsideração com a população", diz o texto.
Leia, abaixo, a nota da FNP na íntegra.
"Que o Brasil não soube lidar com a pandemia, não restam dúvidas, mas, prefeitas e prefeitos, que sempre solicitaram e incentivaram a organização nacional, agora exigem respostas", afirmou a entidade.
Os prefeitos dizem que há 30 dias não conseguem se reunir com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, para debater a vacinação no país. Segundo a entidade, em 14 de janeiro o ministro havia se comprometido a realizar encontros a cada 10 dias - o que não estaria sendo cumprido.
No documento, o grupo critica ainda o governo federal pela assinatura de decretos que facilitam a aquisição de armas pela população, assinada por Jair Bolsonaro na última 6ª feira (12.fev). Segundo a entidade, a vacinação em massa deveria ser a prioridade do país. "Não é momento para discutir e avançar com a pauta de costumes ou regramento sobre aquisição de armas e munições. Isso é um desrespeito com a história dos mais de 239 mil mortos e uma grave desconsideração com a população", diz o texto.
Leia, abaixo, a nota da FNP na íntegra.
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