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Brasil

Morte de jornalista em procedimento estético é investigada

Vítima teve parada cardiorrespiratória e obituário consta Covid-19. Polícia está colhendo depoimentos sobre o caso

Imagem da noticia Morte de jornalista em procedimento estético é investigada
Jornalista morre em cirurgia estética
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A jornalista Eloísa Leandro morreu aos 40 anos depois de uma cirurgia estética em um hospital na Tijuca, Rio de Janeiro. Agora, a Polícia Civil investiga o caso, enquanto os familiares e amigos cobram por respostas.

Eloísa deu entrada no hospital para realizar uma lipoaspiração. Depois do procedimento, começou a sentir falta de ar e morreu ainda dentro do local, com parada cardiorrespiratória, horas depois de ter terminado a operação. A cirurgia foi paga pelo plano de saúde.

Consta no prontuário que a jornalista começou a ficar agitada e retirou o soro da veia. Enfermeiros foram chamados para reanimá-la, já que havia baixa saturação de oxigênio. Eloísa era fumante e o relatório constava doenças pré-existentes, além de ter obesidade. 

Não está descartada a hipótese de morte por Covid-19: no obituário consta que a vítima tinha contraído a doença recentemente, o que não está confirmado.

Uma amiga da vítima foi depor e a médica Leise Regina Barreto da Silva, especialista em cirurgia plástica, também deve ser chamada em depoimento. Ela está com cadastro ativo no Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj).

A morte precoce de Eloísa também levou junto o sonho da jornalista: prender o assassino do filho, morto com apenas 15 anos em 2011 durante um assalto.

 
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