Agência dos EUA confirma eficácia de 95% de vacina da Pfizer após 2ª dose
Mas, a autorização da vacina ainda será definida em um painel de conselheiros no próximo dia 10 de dezembro
Publicidade
A Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) confirmou que a vacina experimental para a covid-19 desenvolvida pela farmacêutica americana Pfizer em parceria com a alemã BioNTech apresentou eficácia de 95% após a segunda dose, de acordo com os resultados da fase 3 dos testes clínicos.
Em uma análise preliminar divulgada nesta terça-feira (8.dez), a FDA ressalta que as companhias forneceram informações adequadas para "garantir a qualidade e consistência da vacina para a autorização do produto nos EUA".
Documentos publicados pela agência, e divulgados pelos jornais New York Times e The Washington Post, revelam que a vacina oferece uma forte proteção contra o novo coronavírus cerca de 10 dias depois de administrada a primeira dose. E também que funcionou em diversas pessoas independentemente da idade e peso.
Ainda assim, verificaram-se alguns efeitos adversos, como dores e febre, em vários participantes que tomaram a vacina.
Os documentos serão analisados no próximo dia 10 por um painel de conselheiros da agência norte-americana do medicamento para decidirem se recomendam a autorização da vacina.
Em uma análise preliminar divulgada nesta terça-feira (8.dez), a FDA ressalta que as companhias forneceram informações adequadas para "garantir a qualidade e consistência da vacina para a autorização do produto nos EUA".
Documentos publicados pela agência, e divulgados pelos jornais New York Times e The Washington Post, revelam que a vacina oferece uma forte proteção contra o novo coronavírus cerca de 10 dias depois de administrada a primeira dose. E também que funcionou em diversas pessoas independentemente da idade e peso.
Ainda assim, verificaram-se alguns efeitos adversos, como dores e febre, em vários participantes que tomaram a vacina.
Os documentos serão analisados no próximo dia 10 por um painel de conselheiros da agência norte-americana do medicamento para decidirem se recomendam a autorização da vacina.
Publicidade