Casos de covid-19 voltam a disparar nos Estados Unidos
Aumento de contaminações concentra-se, principalmente, no interior do país em regiões rurais
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A segunda onda de covid-19 observada na Europa também começa a trazer preocupação para as autoridades norte-americanas. O país segue isolado no posto de nação com mais casos do mundo. De acordo com dados da Universidade Johns Hopkins, até a noite desta 2ª feira (26), já eram registrados quase 8,7 milhões de infectados e mais de 225 mil mortos.
Na última 6ª (23), o país atingiu o pior dia em números de novos casos: foram 83.757. O número quase repetiu-se no dia seguinte, sábado (27): 83.718 notificações.
Ao contrário do que foi registrado em meados de março e abril, quando os primeiros casos da doença foram registrados no país e espalharam-se rapidamente em Nova York, a maior metrópole norte-americana, desta vez, as contaminações concentram-se, principalmente, em estados do meio-oeste. Nessas áreas, há grande parte da população vivendo em zonas rurais e com poucos recursos médicos.
A tendência de recorde de casos diários foi seguida, por exemplo, em Illinois, Tennessee, Oklahoma e Wisconsin. No Texas foram quase 10 mil novos casos, número semelhante ao registrado em julho, quando o segundo estado mais populoso dos Estados Unidos estava no chamado "pico" da curva.
Outra preocupação das autoridades norte-americanas é que, ao contrário da segunda onda europeia, nos Estados Unidos o número de mortes segue em alta: são cerca de 900 óbitos registrados diariamente.
Em campanha pela reeleição, o presidente Donald Trump voltou a prometer que a vacina contra o novo coronavírus será disponibilizada aos norte-americanos antes do final deste ano. Em comício na Pensilvânia, realizado nesta 2ª feira (26), Trump prometeu até 100 milhões de doses do imunizante e voltou a afirmar que foi o líder que melhor lidou com a pandemia.
Na última 6ª (23), o país atingiu o pior dia em números de novos casos: foram 83.757. O número quase repetiu-se no dia seguinte, sábado (27): 83.718 notificações.
Ao contrário do que foi registrado em meados de março e abril, quando os primeiros casos da doença foram registrados no país e espalharam-se rapidamente em Nova York, a maior metrópole norte-americana, desta vez, as contaminações concentram-se, principalmente, em estados do meio-oeste. Nessas áreas, há grande parte da população vivendo em zonas rurais e com poucos recursos médicos.
A tendência de recorde de casos diários foi seguida, por exemplo, em Illinois, Tennessee, Oklahoma e Wisconsin. No Texas foram quase 10 mil novos casos, número semelhante ao registrado em julho, quando o segundo estado mais populoso dos Estados Unidos estava no chamado "pico" da curva.
Outra preocupação das autoridades norte-americanas é que, ao contrário da segunda onda europeia, nos Estados Unidos o número de mortes segue em alta: são cerca de 900 óbitos registrados diariamente.
Em campanha pela reeleição, o presidente Donald Trump voltou a prometer que a vacina contra o novo coronavírus será disponibilizada aos norte-americanos antes do final deste ano. Em comício na Pensilvânia, realizado nesta 2ª feira (26), Trump prometeu até 100 milhões de doses do imunizante e voltou a afirmar que foi o líder que melhor lidou com a pandemia.
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