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Eleições

Há apenas um candidato "democrata" no segundo turno, diz Simone Tebet

Parlamentar participou de caminhada em Brasília

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Simone Tebet faz selfie com participantes de caminhada (Reprodução/Simone Tebet)
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Discursando em caminhada de apoio a Lula (PT), em Brasília, nesta 4ª feira (19.out), a senadora Simone Tebet (MDB-MS), candidata a presidente da República no primeiro turno das eleições deste ano, afirmou que o petista é o único presidenciável "democrata" no segundo turno do pleito.

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"O meu lado é o lado da democracia, não existe dois candidatos à Presidência da República nesse segundo turno. Só tem um que é democrata, e chama Luiz Inácio Lula da Silva", pontuou a parlamentar. O discurso teve vários outros ataques ao atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (PL), que concorre à reeleição. Após chamar Lula de democrata, ela afirmou: "Não só pela democracia, o que já é muito, porque a democracia é o grande guarda-chuva a garantir o meu direito individual, o seu direito individual, o nosso direito coletivo a estar em praça pública, a ter liberdade e a ter a soberania do voto. Mas é mais que isso: eu estou aqui contra um presidente desumano, que não ama o povo brasileiro, que não sabe e não sente a dor das pessoas. Que não tem empatia e que negou vacina no braço do povo brasileiro quando o povo mais precisou dele. Eu estou aqui para tirar a faixa desse presidente. Que vai perder o foro privilegiado. E aí nós vamos estampar na testa dele a palavra 'corrupção'".

Simone justificou sua participação no evento dizendo ainda que quer "de volta um governo humano" e que, apesar de ter "grandes diferenças, políticas e econômicas" em relação a Lula, "algo muito maior" une ambos os políticos. Isso, segundo ela, é "o amor" pelos brasileiros e que os dois colocam "as pessoas em primeiro lugar". "Eu estou aqui porque eu quero de volta as cores da minha bandeira. Quando eu pedi para vocês virem de branco, eu não tenho nenhum problema com vermelho, eu adoro vermelho, mas agora é hora de a gente falar para fora. O branco é a união de todas as cores. E isso que nós queremos no Brasil. Um Brasil unido. Nós vamos reconstruir esse Brasil e unir novamente o nosso povo", complementou.

Ela aproveitou o discurso também para exaltar as mulheres: "O sobrenome de cada mulher brasileira é coragem. Nós mulheres brasileiras é que somos corajosas, ao lado dos nossos companheiros, criando, educando e amando os nossos companheiros e os nossos filhos apesar de todas as dificuldades". Ao final, negou ser esta "uma eleição fácil" e orientou os presentes a continuarem "vigilantes", não aceitarem provocações, combaterem fake news com verdade nas redes sociais e convencerem pessoas a votarem em Lula, para garantir a vitória do petista no dia 30 de outubro.

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