PT e PSB correm contra o tempo para fechar acordos nos estados
Petistas também buscam apoio do MDB e têm reunião marcada para 2ª feira em São Paulo
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PT e PSB têm menos de três dias para fechar os acordos nos estados para as eleições, mas a disputa pelo apoio formal ao nome que irá concorrer ao Senado pelo Rio de Janeiro ainda é tratada como um "tabu" por lideranças das duas legendas. Integrantes de ambos os partidos têm evitado comentar sobre o impasse e qual será a definição: se o deputado federal Alessandro Molon (PSB) será o escolhido ou o deputado estadual André Ceciliano (PT).
A decisão sobre como ficará a chapa no Rio precisa ser tomada até 6ª feira (15.jul), prazo final estabelecido pelas siglas para concluírem as composições estaduais, tendo em vista a realização das convenções partidárias neste mês.
As definições entre PT e PSB precisam ser concretizadas nesta semana porque são aliados oficiais e contam com o apoio, também oficial, do PCdoB, PSOL, PV, Rede e Solidariedade. Mas existe uma outra frente de atuação "informal" das legendas do ex-presidente Lula e do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, que pode ser fundamental em diversas localidades, que é a relação com o MDB.
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Oficialmente, o MDB tem como pré-candidata à Presidência da República a senadora Simone Tebet. No entanto, uma ala do partido próxima a Lula defende que a sigla siga com o petista. O senador Eduardo Braga (MDB-AM) afirmou que na 2ª feira (18.jul), em São Paulo, haverá uma reunião para "alinhar a parceria" entre o ex-presidente e alguns diretórios estaduais do partido. Segundo Braga, MDB e PT estarão juntos no Amazonas, no Rio Grande do Norte, Piauí, Ceará, Maranhão, Pará, Pernambuco, Bahia e Alagoas.