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Crime

Miliciano Adriano da Nóbrega não foi executado e morreu em troca de tiros

Inquérito concluído nesta quarta-feira (26) também indica que Adriano não foi torturado

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Miliciano Adriano da Nóbrega não foi executado e morreu em troca de tiros
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A Polícia Civil da Bahia constatou que o ex-capitão da PMr do Rio de Janeiro Adriano da Nóbrega, morto em fevereiro em um sítio no interior do estado, não foi executado e nem torturado, mas morreu em uma troca de tiros com policiais militares.

A perícia feita pela polícia informou que o miliciano atirou sete vezes contra os oficiais na operação em fevereiro. Os investigadores concluíram que os agentes agiram em legítima defesa através dos depoimentos de testemunhas e com os resultados de dois exames no corpo de Adriano, atingido por dois disparos. 

O ex-capitão do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) era apontado como líder do escritório do crime, um dos principais grupos de milícia do Rio de Janeiro. O nome de Adriano foi citado em investigações relacionadas a morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.

A mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, e a ex-mulher, Danielle Mendonça, trabalharam no gabinete do então deputado e hoje senador Flavio Bolsonaro. Elas são investigadas por suspeita de participação no esquema de desvio de salários no gabinete dele, na Assembleia Legislativa do Rio.
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