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Crime

Caso João Pedro: delegado não irá participar da reconstituição dos fatos

A defesa da família não quer que agentes envolvidos na ação, que matou o adolescente, participem da reprodução simulada

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Caso João Pedro: delegado não irá participar da reconstituição dos fatos
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O delegado Allan Duarte, responsável pela investigação da morte do menino João Pedro, baleado em uma operação policial, no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, Região Metropolitana do RJ, há mais de um mês, não irá participar da reconstituição dos fatos. 

De acordo com a Polícia Civil, o delegado titular da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI) estava na comunidade no dia da ação, que terminou com a morte do adolescente. Por esse motivo, quem irá conduzir a reprodução simulada do caso será o assistente Leonardo Afonso dos Santos. Entretanto, o delegado continua à frente das investigações, segundo a polícia.

Os advogados da família do menino alegaram que a investigação deveria ser feita por agentes que não participaram da ação. Por conta da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que proíbe operações em comunidades até o final da pandemia, a reconstituição ainda não tem data definida. 

Outra criança baleada no Rio

O inquérito que investigava a morte do menino Enzo, de quatro anos, morto a tiros durante sua festa de aniversário, em 7 de junho, concluiu que o criminoso cometeu homicídio doloso qualificado, ou seja, atirou com a intenção de matar e não por acidente, como o suspeito alegava. 

Pedro Vinicius de Souza Pevidor foi preso no dia 9 de junho e vai responder, também, por porte ilegal de arma de fogo. Sua pena pode ser agravada por se tratar de um crime cometido contra uma criança

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