Congresso
Psol pede cassação do mandato de Bia Kicis após caso de PM na Bahia
Partido defende ainda o afastamento da deputada da presidência da Comissão de Constituição e Justiça
Gabriela Vinhal
• Atualizado em
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A bancada federal do PSOL protocolou uma representação no Conselho de Ética da Câmara para pedir a cassação do mandato da deputada Bia Kicis (PSL-DF), presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Casa.
No Twitter, a bolsonarista defendeu um motim de policias militares contra o governador da Bahia, Rui Costa (PT), após a morte do soldado da Polícia Militar Wesley Soares Góes no domingo (28.mar).
"Soldado da PM da Bahia abatido por seus companheiros. Morreu porque se recusou a prender trabalhadores. Disse não às ordens ilegais do governador Rui Costa da Bahia. Esse soldado é um herói. Agora a PM da Bahia parou. Chega de cumprir ordem ilegal!", escreveu. Diante da repercussão negativa, Bia apagou as publicações.
Na ação, o Psol pede ainda que Bia seja afastada da presidência da CCJ após admissão da representação no Conselho de Ética. "A deputada federal Bia Kicis tem longo histórico de propagação de notícias falsas, teorias da conspiração, bem como uso de retórica virulenta contra a democracia", afirmou a líder do Psol na Câmara, Talíria Petrone (RJ).
No Twitter, a bolsonarista defendeu um motim de policias militares contra o governador da Bahia, Rui Costa (PT), após a morte do soldado da Polícia Militar Wesley Soares Góes no domingo (28.mar).
"Soldado da PM da Bahia abatido por seus companheiros. Morreu porque se recusou a prender trabalhadores. Disse não às ordens ilegais do governador Rui Costa da Bahia. Esse soldado é um herói. Agora a PM da Bahia parou. Chega de cumprir ordem ilegal!", escreveu. Diante da repercussão negativa, Bia apagou as publicações.
Na ação, o Psol pede ainda que Bia seja afastada da presidência da CCJ após admissão da representação no Conselho de Ética. "A deputada federal Bia Kicis tem longo histórico de propagação de notícias falsas, teorias da conspiração, bem como uso de retórica virulenta contra a democracia", afirmou a líder do Psol na Câmara, Talíria Petrone (RJ).
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