Jornalismo
Novo vídeo pode inocentar acusado de atear fogo em morador de rua em SP
O acusado está preso desde janeiro e confessou o crime, apesar de testemunhas afirmarem que ele não estava no local no dia do assassinato
SBT News
• Atualizado em
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Um novo vídeo do dia em que um morador de rua foi queimado vivo na Zona Leste de São Paulo pode inocentar o homem que está preso acusado pelo assassinato.
Nas imagens, é possível observar a explosão que atingiu o colchão de Carlos Roberto Vieira da Silva, logo após um homem aparece andando junto à parede. Pouco tempo depois, o suspeito foge correndo, fato usado pela defesa de Flausino Cândido Filho, de 49 anos, na tentativa de inocentá-lo.
Flausino está preso desde o dia 8 de janeiro e, de acordo com os responsáveis pela prisão, confessou ter assassinado Carlos Silva. O acusado também é morador de rua e sofre de problemas neurológicos, além de ter dificuldades de locomoção, o que o impossibilitaria de correr na ocasião do crime. À época do caso, duas testemunhas afirmaram que Flausino não estava no local da ocorrência na noite do dia 6 de janeiro quando o morador de rua Carlos Silva teve mais de 70% do corpo queimado.
Após a divulgação das novas imagens, a ouvidoria das polícias de São Paulo afirmou que os novos elementos devem ser levados em conta na investigação.
Nas imagens, é possível observar a explosão que atingiu o colchão de Carlos Roberto Vieira da Silva, logo após um homem aparece andando junto à parede. Pouco tempo depois, o suspeito foge correndo, fato usado pela defesa de Flausino Cândido Filho, de 49 anos, na tentativa de inocentá-lo.
Flausino está preso desde o dia 8 de janeiro e, de acordo com os responsáveis pela prisão, confessou ter assassinado Carlos Silva. O acusado também é morador de rua e sofre de problemas neurológicos, além de ter dificuldades de locomoção, o que o impossibilitaria de correr na ocasião do crime. À época do caso, duas testemunhas afirmaram que Flausino não estava no local da ocorrência na noite do dia 6 de janeiro quando o morador de rua Carlos Silva teve mais de 70% do corpo queimado.
Após a divulgação das novas imagens, a ouvidoria das polícias de São Paulo afirmou que os novos elementos devem ser levados em conta na investigação.
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