Membros do Exército devem pautar suas ações pela legalidade, diz comandante
Em ordem fragmentária, Tomás Miguel Paiva diz que o Exército é uma instituição apartidária
O comandante do Exército, Tomás Miguel Paiva, afirmou, numa ordem fragmentária publicada no Boletim da Força da última 6ª feira (18.ago), que os integrantes do Exército devem pautar suas ações pela legalidade e legitimidade, "mantendo-se coesos e conscientes das servidões da profissão militar".
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Segundo o comandante, "o Exército Brasileiro (EB) é uma Instituição de Estado, apartidária, coesa, integrada à sociedade e em permanente estado de prontidão". Ele disse também que "existe um desconhecimento, por parte da sociedade, das ações desenvolvidas pela Força Terrestre em todo o Brasil e que trazem benefícios para nossa população".
Ainda na ordem, Tomás Miguel Paiva pontua que, para contribuir para um melhor ambiente para os públicos interno e externo do Exército, devem ser implementadas uma série de medidas. Entre elas, intensificar as ações que contribuam para a proteção e o fortalecimento da imagem e da reputação da Força, de forma alinhada, integrada e sincronizada, gerando sinergia nos resultados, evitando-se a desinformação; acompanhar a tramitação do novo arcabouço fiscal, "visando ações oportunas para o atendimento de demandas reprimidas"; e criar uma associação de amigos do Exército Brasileiro, em nível nacional, proporcionando a interlocução com personalidades e autoridades civis.
Ele determina, por exemplo, a criação de Grupo de Trabalho de Apoio à Gestão Institucional (GTAGI), sob coordenação do Estado-Maior do Exército (EME) e, à Secretaria-Geral do Exército, a missão de criar a Associação de Amigos do EB, em nível nacional.
Confira a íntegra: