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Brasil

Caso Beatriz: suspeito diz em carta que não matou criança de 7 anos; leia

Homem alega inocência e que confessou o crime por pressão

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O homem apontado pela Polícia Civil como o suspeito de matar a garota Beatriz Angélica Mota, de 7 anos, afirmou em carta que é inocente do crime que aconteceu em 2015, na cidade de Petrolina, sertão de Pernambuco.

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"Eu sou inocente, eu não matei a criança, confessei na pressão. Pelo amor de Deus, eles querem minha morte, preciso de ajuda. Estou com medo de morrer, quero viver. Eu não sou assassino", diz trecho da carta divulgada por Rafael Nunes, advogado do suspeito. As informações são da TV Jornal.

A polícia afirma que chegou ao homem de 40 anos após testes de DNA. Ele estava preso por outros crimes, e confessou o assassinato da menina.

Na carta, o suspeito ainda afirmou querer falar com a mãe de Beatriz, Lucinha Mota, e disse pediu proteção para sua mãe. "Quero falar com a mãe da criança. Quero a proteção de minha mãe", escreveu.

Leia a carta na íntegra:

"Eu sou inocente, eu não matei a criança, confessei na pressão. Pelo amor de Deus, eles querem minha morte, preciso de ajuda. Estou com medo de morrer, quero viver. Eu não sou assassino. Quero falar com a mãe da criança. Quero a proteção de minha mãe. Deus é Justo"

O caso

Beatriz foi morta a facadas na formatura da irmã em uma escola em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, em dezembro de 2015. Ela desapareceu após sair para tomar água e foi encontrada sem vida dentro da próprio colégio. As investigações do caso estavam em aberto desde então.

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