Publicidade

OMS não se desculpou por reviravoltas com hidroxicloroquina

ENGANOSO: Texto distorce declarações de representantes da OMS para dar a entender que a entidade se arrependeu de ter interrompido as pesquisas com o medicamento

OMS não se desculpou por reviravoltas com hidroxicloroquina
Publicidade

Conteúdo verificado: post do site Jornal da Cidade Online, de 7 de junho, com o título `OMS pede desculpa pelo erro na controvérsia sobre a hidroxicloroquina`

Um texto do Jornal da Cidade Online engana o leitor ao distorcer declarações de representantes da Organização Mundial de Saúde (OMS). O artigo afirma que o diretor-executivo do Programa de Emergências em Saúde da OMS, Mike Ryan, `pediu desculpas pelo erro na controvérsia sobre a hidroxicloroquina`, dando a entender que a entidade se arrependeu de ter interrompido as pesquisas com o medicamento. Não foi isso que Ryan disse.

Em uma entrevista coletiva na sede da organização, no dia 5 de junho, o diretor-executivo foi questionado sobre a polêmica envolvendo a paralisação e subsequente retomada de pesquisas da OMS com hidroxicloroquina para o tratamento da covid-19. Ele respondeu que `isso é ciência bem feita`.

Ryan acredita que o enorme interesse público por assuntos relacionados à pandemia de covid-19 faz que com os desdobramentos sejam noticiados 24 horas por dia. E, para o público leigo, avanços e retrocessos normais no processo científico acabam parecendo confusos. `Eu sei que, às vezes, pode passar a impressão de que a comunidade científica está confusa ou que está mandando sinais conflitantes e, por isso, nós pedimos desculpas a todos vocês. Mas nós precisamos seguir a ciência`, disse.

O Comprova considerou o texto verificado enganoso porque em nenhum momento um representante da OMS pediu desculpas por ter paralisado temporariamente os estudos com hidroxicloroquina para o tratamento da covid-19.

Por que investigamos?

O Comprova investiga conteúdos suspeitos sobre a covid-19 que tenham alcançado grande viralização. A postagem verificada foi compartilhada mais de 500 vezes superando 400 mil interações de acordo com o CrowdTangle, uma ferramenta de monitoramento de conteúdos compartilhados em redes sociais.

Desde os primeiros casos de covid-19 no Brasil, os temas relacionados à pandemia têm sido usados para reforçar narrativas que se alinham ou contrariam o discurso do presidente da República, Jair Bolsonaro. A contrariedade do presidente às medidas mais restritivas de isolamento adotadas por governadores e prefeitos, o questionamento às medidas sugeridas pela OMS e o incentivo ao uso de medicamentos de eficácia ainda não comprovada são alguns dos temas recorrentes em páginas e perfis em redes sociais que apoiam Bolsonaro.

O conteúdo verificado pelo Comprova se insere nesse contexto. A polarização dos discursos em defesa do uso de medicamentos sem eficácia comprovada pode servir de incentivo à automedicação e causar efeitos colaterais danosos.

Enganoso, para o Comprova, é o conteúdo que induz a uma interpretação diferente da intenção de seu autor ou que confunde, com ou sem a intenção deliberada de causar dano.

Como verificamos?

O primeiro passo foi encontrar a declaração original de Mike Ryan, feita em uma entrevista coletiva no dia 5 de junho. A partir de 19 minutos e 47 segundos, o diretor-executivo responde sobre as `mensagens conflitantes` que a mudança de postura da entidade pode passar ao público leigo. A cientista chefe da entidade, Soumya Swaminathan, fala logo em seguida, a partir de 23 minutos e 45 segundos. Ela explica que as idas e vindas são normais no processo de pesquisa científica. A transcrição do áudio, em inglês, está disponível no site da OMS.

Procuramos a assessoria de imprensa da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), braço da OMS para as Américas. Por e-mail, solicitamos informações sobre as credenciais de Mike Ryan e de Soumya Swaminathan e pedimos esclarecimentos sobre as diretrizes da entidade para o uso de cloroquina e de hidroxicloroquina no tratamento da covid-19. Também questionamos se a organização tem alguma relação com o estudo realizado com dados da empresa americana Surgisphere e retirado do ar pelo periódico científico `The Lancet`.

Em seguida, conversamos com pesquisadores da área médica para explicar como funciona o processo de pesquisa de um novo medicamento ou vacina. Em entrevista concedida ao Comprova, o médico Reinaldo Guimarães, vice-presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), afirmou que se trata de um procedimento longo, com várias etapas e que é comum ocorrerem retratações de pesquisas após novas checagens serem realizadas por outros pesquisadores.

Por fim, realizamos uma pesquisa sobre o site que publicou o texto verificado, o Jornal da Cidade Online e sua relação com a disseminação de desinformação.

Verificação

A polêmica começou por causa de um estudo, publicado no dia 22 de maio, afirmando que a cloroquina e a hidroxicloroquina não mostravam eficácia no combate ao novo coronavírus e alertando para os riscos de arritmia cardíaca trazidos pelos medicamentos. A publicação levou a OMS a suspender os testes clínicos que a entidade já realizava com hidroxicloroquina. Mas no dia 2 de junho a `The Lancet` publicou uma `nota de preocupação` em relação ao estudo. No novo texto, 150 pesquisadores levantaram questões sobre a metodologia e de integridade dos dados. As informações são de uma empresa de saúde norte-americana, a Surgisphere. O dono da companhia, Sapan Desai, foi um dos autores do artigo. Desde então, surgiram evidências de que os dados foram manipulados.

As críticas levaram a `The Lancet` a retirar o estudo do ar. O `New England Journal of Medicine` também retratou um estudo sobre covid-19 com base em dados da Surgisphere.

Depois da retratação, a OMS resolveu retomar sua pesquisa com hidroxicloroquina. O `Estudo Solidariedade` é um ensaio clínico, lançado pela organização em março de 2020, para investigar um tratamento eficaz para a covid-19. Uma das drogas pesquisadas é a hidroxicloroquina, mas outros medicamentos ? como Remdesivir, Lopinavir/Ritonavir e Lopinavir/Ritonavir combinado com Interferon beta-1a ? são analisados.

O grupo tinha resolvido fazer uma pausa temporária no braço de hidroxicloroquina do estudo em 23 de maio por causa de preocupações sobre a segurança do medicamento. Os dados de mortalidade disponíveis foram revisados pelo Comitê de Segurança e Monitoramento de Dados do Estudo Solidariedade. Os membros não encontraram motivos para modificar o protocolo do estudo, que foi retomado em 3 de junho.

Por e-mail, a OPAS ? braço pan-americano da organização ? afirmou que `a OMS não tem histórico de colaboração com a Surgisphere`. E completou: `A prioridade da OMS é focar nas evidências geradas por ensaios clínicos randomizados de última geração`.

No dia 5 de junho, durante entrevista coletiva, uma repórter da revista norte -americana `Politico` perguntou ao diretor-executivo do Programa de Emergências em Saúde da OMS, Mike Ryan, sobre as `mensagens conflitantes` que essas mudanças de posição passam ao público. Ryan explicou que a decisão de paralisar os estudos com hidroxicloroquina foi tomada para não colocar os pacientes em risco. Mas, ao contrário do que afirma o texto verificado, o diretor-executivo não se desculpou pela paralisação ? e nem pela retomada da pesquisa com a hidroxicloroquina. `Nós precisamos seguir a ciência. Precisamos seguir as evidências e estamos totalmente dedicados a garantir que as pessoas que participam de testes clínicos estão entrando em testes seguros e planejados com o seu bem estar em mente`. Ryan defende que `isso é ciência bem feita`. Foi nesse momento que fez o `pedido de desculpas` a que o texto verificado se refere. `Eu sei que às vezes pode passar a impressão de que a comunidade científica está confusa e, por isso, pedimos desculpas a todos vocês.`

A declaração foi acompanhada pela cientista chefe da OMS, a pediatra Soumya Swaminathan. `É um processo normal na ciência`, garantiu. `É bastante normal ter resultados um pouco diferentes vindos de estudos diferentes é por isso que o mundo científico normalmente exige mais de um teste para que o efeito de qualquer droga ou vacina seja realmente confirmado. (?) É nossa responsabilidade explicar para o público que cada um dos resultados não significa que estamos mudando as recomendações ou nos contradizendo. Porque é assim que a ciência progride.`

Esta resposta foi questionada no texto do `Jornal da Cidade Online`: `Normal??? Parece que a OMS deve novo pedido de desculpas?`.

O médico Reinaldo Guimarães, vice-presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), afirmou ao Comprova, em entrevista por telefone, que retratações em pesquisas científicas são comuns e que existe uma base de dados mundial, chamada Retraction Watch, onde é possível consultá-las.

`Alguém, não sei realmente quem foi, analisou novamente os dados que levaram a OMS a dizer que [a hidroxicloroquina] não era eficaz e encontrou algum tipo de problema. Na verdade, o que a OMS fez foi retirar a recomendação até que isso se esclareça`, afirmou o médico.

Para entender o porquê de um estudo ser retratado, Guimarães explica que é necessário entender como ele é feito. Uma medicação só pode ter a eficácia comprovada após cumprir um longo processo. O desenvolvimento se inicia em laboratório, após uma série de estudos, com resultados feitos in vitro, ou seja, num ambiente controlado. Se a eficácia funcionar ali, a etapa seguinte envolve testes em animais e, depois, testes em humanos.

Na etapa de testagem entre humanos, são três fases: a primeira em indivíduos saudáveis, a segunda em pequenos grupos de pacientes e a terceira em quantidade maior. Nessa fase, os estudos são feitos de forma que metade dos pacientes faz uso da medicação e a outra metade recebe um placebo, substância que não causa reações no organismo. A escolha de quem toma o quê é aleatória. Os pacientes não sabem se receberam o medicamento ou o placebo e os médicos que aplicam as substâncias também não são informados sobre qual paciente recebeu qual elemento. Este processo é chamado duplo cego randomizado.

A partir da aprovação de todas essas etapas, a medicação deve ser encaminhada para uma agência reguladora, que recebe do fabricante um dossiê completo e o analisa. Caso o documento seja considerado satisfatório, o medicamento recebe um registro para ser comercializado no país da dita agência ? no caso do Brasil, os remédios devem ser registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Se um medicamento for indicado para o tratamento de outra doença, ele deve ser reavaliado pela agência e ter a bula modificada.

`O que aconteceu com a retratação dos estudos sobre cloroquina é que todas as informações que chegavam à OMS eram relativas a ensaios clínicos, que são os testes feitos em seres humanos. As informações que foram chegando à OMS diziam que a cloroquina não era eficaz. Particularmente, quando essas informações vinham a partir dos estudos clínicos randomizados [ou seja, na terceira fase de testes com humanos]`, explicou Guimarães. `O estudo retratado é um estudo publicado que levou a uma recomendação, mas foi retirado porque havia lá um problema qualquer que eles estão continuando a estudar`, resumiu.

Pesquisas com cloroquina

A cloroquina ? e sua versão menos tóxica, a hidroxicloroquina ? é um medicamento usado para o tratamento de malária e lúpus. Seu uso para o combate ao novo coronavírus começou a ser defendido em fevereiro pelo pesquisador francês Didier Raoult, diretor do Instituto Mediterrâneo de Infecções em Marselha com base em estudos realizados na China. Desde então o estudo de Raoult foi desacreditado, mas a propaganda para o uso da cloroquina permaneceu. Ela foi impulsionada, principalmente, pela propaganda feita pelo presidente norte-americano Donald Trump, que declarou tomar hidroxicloroquina para evitar a covid-19.

O desdobramento mais recente foi um novo estudo da Universidade de Minnesota, nos EUA, divulgado pelo New England Journal of Medicine no dia 03 de junho. Os pesquisadores acompanharam 821 norte-americanos e canadenses com risco de alto a moderado de contrair covid-19. De acordo com padrões científicos internacionais, parte dos voluntários recebeu uma dose diária de hidroxicloroquina ao longo de cinco dias. Outro grupo recebeu placebo. A conclusão foi de que a hidroxicloroquina não foi eficiente para prevenir a infecção pelo novo coronavírus. `Foi decepcionante, mas não surpreendente`, declarou em entrevista o pesquisador responsável pelo estudo, David Boulware.

Orientações para o uso da cloroquina

A OMS não recomenda o uso da cloroquina e da hidroxicloroquina no tratamento de pacientes infectados pelo novo coronavírus. Ainda por e-mail, representantes da organização lembraram que `não há evidência científicas que os medicamentos sejam eficazes e seguros no tratamento de covid-19`. E lembram: `A maioria das pesquisas até agora sugere que não há benefício e já foram emitidos alertas sobre efeitos colaterais do medicamento`. Para a OPAS e a OMS, as drogas só podem ser usadas apenas `no contexto de estudos devidamente registrados, aprovados e eticamente aceitáveis`.

Aqui no Brasil, os Conselhos Federais de Medicina (CFM) e de Enfermagem (Cofen) e a Associação Médica Brasileira (AMB) publicaram orientações e recomendações reforçando que ainda não há evidências que comprovem a eficácia do medicamento.

Ministério da Saúde lançou um protocolo para o manuseio de medicamentos para pacientes com covid-19 na rede pública desde os casos com sintomas mais leves. O documento sugere o uso da cloroquina ou da hidroxicloroquina associadas ao antibiótico azitromicina desde o primeiro dia, com doses que aumentam de acordo com a gravidade e com o tempo de infecção. Há uma série de exames que precisam ser realizados antes que as drogas sejam indicadas, como eletrocardiograma e diagnóstico para covid-19. O texto também ressalta que faltam estudos para embasar o uso dos medicamentos. `Não há meta-análises de ensaios clínicos multicêntricos [testes em humanos feitos em mais de um centro de estudos], controlados, cegos e randomizados que comprovem o benefício inequívoco dessas medicações para o tratamento da covid-19`, diz. Por fim, o protocolo é claro ao deixar a decisão final sobre o uso da cloroquina nas mãos do médico e do paciente, que precisa assinar um Termo de Ciência e Consentimento.

Contexto

Mesmo sem eficácia comprovada, o uso da cloroquina e da hidroxicloroquina tem sido defendido pelo presidente Jair Bolsonaro e seus seguidores desde o começo da epidemia, alinhados com o discurso do presidente Donald Trump.

A insistência de Bolsonaro para a recomendação do uso da cloroquina levou à demissão de dois ministros da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, em 16 de abril, e Nelson Teich, em 15 de maio. Desde então, a pasta está nas mãos do general Eduardo Pazuello, promovido de secretário-executivo a ministro interino no dia 3 de junho. Foi sob o comando dele que o Ministério da Saúde publicou o protocolo para uso da cloroquina no combate ao novo coronavírus.

Os Estados Unidos lideram as estatísticas de covid-19, com 2.031.173 casos confirmados e 114.065 mortes até o dia 12 de junho, de acordo com levantamento da Universidade Johns Hopkins. O presidente Trump passou a antagonizar a OMS e, em 29 de maio, anunciou que o país estava deixando a organização. Ele disse que a `China tem controle total da OMS` e criticou a organização por dar `direcionamentos errados` ao mundo sobre o novo coronavírus.

A OMS é uma das agências da Organização das Nações Unidas (ONU), criada em em 1948 para dar atenção a questões relativas à saúde. O Brasil é um dos membros fundadores da organização. Inspirado no discurso de Trump, o presidente Bolsonaro também passou a fazer críticas e disse que a entidade `perdeu a credibilidade`. O presidente brasileiro defende o uso da cloroquina e insiste em minimizar os efeitos da pandemia e estimular a reabertura de país, contrariando governadores e prefeitos. O Brasil é o segundo país com maior número de casos confirmados de covid-19, com 802.828. Foram 40.919 mortes até o dia 12 de junho, também de acordo com levantamento da Universidade John Hopkins.

Alcance

O texto foi publicado pelo Jornal da Cidade Online em 7 de junho. Até o dia 12 já tinham sido registradas mais de 97,4 mil interações no site. A página de Facebook também repercutiu o texto, com 55 mil compartilhamentos e 5,7 mil comentários.

Alguns seguidores repassaram o texto pelo Twitter. A postagem que teve mais viralização teve 1,7 mil curtidas até o dia 12.

Investigação e verificação

SBT e UOL participaram desta investigação e a sua verificação, pelo processo de crosscheck, foi realizada pelos veículos Folha, Sistema Jornal do Commercio e Exame.

Projeto Comprova

Esta reportagem foi elaborada por jornalistas do Projeto Comprova, grupo formado por 28 veículos de imprensa brasileiros, para combater a desinformação. Em 2018, o Comprova monitorou e desmentiu boatos e rumores relacionados à eleição presidencial. A edição de 2019 foi dedicada a combater a desinformação sobre políticas públicas. Agora, na terceira fase, o Comprova vai retomar o monitoramento e a verificação de conteúdos suspeitos sobre políticas públicas do governo federal e eleições municipais, além de continuar investigando boatos sobre a pandemia de covid-19. O SBT faz parte dessa aliança.

Desconfiou da informação recebida? Envie sua denúncia, dúvida ou boato pelo WhatsApp 11 97795 0022.

Publicidade
Publicidade

Assuntos relacionados

sbt comprova
sbt jornalismo
projeto comprova
covid-19
coronavírus
oms
hidroxicloroquina
cloroquina
reviravolta
desculpas
comprova
enganoso

Últimas notícias

Lula nega desvincular reajuste de benefícios do salário mínimo

Lula nega desvincular reajuste de benefícios do salário mínimo

Presidente afirmou que é preciso cuidado para mexer em questões relacionadas aos mais pobres
Suprema Corte dos EUA decide que Trump pode ter imunidade parcial

Suprema Corte dos EUA decide que Trump pode ter imunidade parcial

Corte devolveu processos para a 2ª instância, atrasando os julgamentos para depois das eleições de novembro
SC: Em ameaça à ex, homem invade e destrói estabelecimento com carro

SC: Em ameaça à ex, homem invade e destrói estabelecimento com carro

De acordo com a vítima, autor do crime não aceitava o fim do relacionamento; ameaça foi cometida no local de trabalho da mulher
Corregedor nacional de Justiça arquiva processos contra juízes da Lava Jato

Corregedor nacional de Justiça arquiva processos contra juízes da Lava Jato

Para o ministro Luis Felipe Salomão, do STJ, há "ausência de justa causa para abertura de processo administrativo disciplinar"
Polícia investiga caso de fisiculturista encontrado morto na Bahia

Polícia investiga caso de fisiculturista encontrado morto na Bahia

Corpo de Salomão Magnin estava enrolado em lençol, no estacionamento de uma cabana de praia em Porto Seguro
Verme causador da meningite é encontrado em caramujo

Verme causador da meningite é encontrado em caramujo

Instituto Oswaldo Cruz confirmou presença do “parasito” em molusco coletado no município da Baixada Fluminense
Empresário que agrediu esposa é preso por tentativa de feminicídio

Empresário que agrediu esposa é preso por tentativa de feminicídio

Chorando, homem afirmou "não ter nada para se arrepender" na delegacia; crime foi cometido em Goiás
Instagram vai deixar você criar um "influencer artificial"; entenda

Instagram vai deixar você criar um "influencer artificial"; entenda

AI Studio permite aos criadores de conteúdo programar chatbots que respondem a mensagens se passando por eles mesmo
Concurso do Banco do Brasil tem edital prorrogado por mais um ano

Concurso do Banco do Brasil tem edital prorrogado por mais um ano

Medida visa dar mais tempo para convocação de todos os aprovados no último concurso, de 2022, que teve mais de um milhão de inscritos
SBT News e Novabrasil fecham parceria para entrevistas com pré-candidatos à prefeitura de São Paulo

SBT News e Novabrasil fecham parceria para entrevistas com pré-candidatos à prefeitura de São Paulo

Com mediação de Heródoto Barbeiro, serão ouvidos, durante o mês de julho, alguns dos principais nomes na disputa ao comando da maior cidade do país
Publicidade
Publicidade