Economia
"Amigo secreto" deve movimentar R$ 5,6 bilhões na economia brasileira
Estima-se ainda que 52,2 milhões de pessoas participem de pelo menos algum "amigo secreto" no trabalho ou na família, aponta pesquisa
SBT Jornalismo
• Atualizado em
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A tradição seguirá em 2020. O famoso "amigo secreto", brincadeira popular em festas de final de ano, deve movimentar R$ 5,6 bilhões. É o que aponta uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (7) pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) em parceria com a Offer Wise.
Segundo o estudo, mesmo com a pandemia do novo coronavírus, pelo menos 33% dos consumidores deve presentear no Natal. Em média, os consumidores ouvidos pretendem gastar R$ 64 com cada presente, sendo que 46% planejam desembolsar até R$ 50.
"O amigo secreto é uma maneira das pessoas presentearem sem gastar muito, não só nas confraternizações do trabalho, mas também entre os familiares", explica o presidente da CNDL, José César da Costa.
De acordo com os dados, as principais motivações apontadas pelos entrevistados foram o fato de 53% gostar desse tipo de celebração e 39% considerar a brincadeira uma boa maneira de se economizar com presentes.
Outro fato que a pesquisa revelou é que 17% dos entrevistados vão participar de alguma troca de presentes mesmo não gostando, só para não serem vistos como antissociais.
Pandemia
Entre os que não pretendem participar desse tipo de comemoração, a maioria quer evitar a aglomeração de pessoas devido às restrições impostas pela pandemia. Outros 33% não gostam da brincadeira e 22% afirmaram que o costume não é comum entre parentes, amigos e colegas de trabalho.
Metodologia
Segundo o estudo, mesmo com a pandemia do novo coronavírus, pelo menos 33% dos consumidores deve presentear no Natal. Em média, os consumidores ouvidos pretendem gastar R$ 64 com cada presente, sendo que 46% planejam desembolsar até R$ 50.
"O amigo secreto é uma maneira das pessoas presentearem sem gastar muito, não só nas confraternizações do trabalho, mas também entre os familiares", explica o presidente da CNDL, José César da Costa.
De acordo com os dados, as principais motivações apontadas pelos entrevistados foram o fato de 53% gostar desse tipo de celebração e 39% considerar a brincadeira uma boa maneira de se economizar com presentes.
Outro fato que a pesquisa revelou é que 17% dos entrevistados vão participar de alguma troca de presentes mesmo não gostando, só para não serem vistos como antissociais.
Pandemia
Entre os que não pretendem participar desse tipo de comemoração, a maioria quer evitar a aglomeração de pessoas devido às restrições impostas pela pandemia. Outros 33% não gostam da brincadeira e 22% afirmaram que o costume não é comum entre parentes, amigos e colegas de trabalho.
Metodologia
A pesquisa ouviu consumidores das capitais brasileiras, com idade igual ou maior a 18 anos, de todas as classes econômicas (excluindo analfabetos) e que pretendem comprar presentes para o Natal. Os dados foram coletados pela internet entre os dias 14 e 20 de outubro.
De acordo com as informações divulgadas pela pesquisa, em primeiro levantamento, foram ouvidas 968 pessoas. Em seguida, continuaram a responder o questionário 606 casos que tinham a intenção de comprar presente no Natal. A margem de erro é de 3,1 a 4 pontos percentuais para um intervalo de confiança de 95%.
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