Após subir tom contra governo, Lira emplaca Flávia Arruda no Planalto
Deputada é de confiança do presidente da Câmara e dos membros do Centrão
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Após subir o tom contra o governo, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), conseguiu emplacar nesta 2ª feira (29.mar) a deputada Flávia Arruda (PL-DF) para a Secretaria de Governo da Presidência da República.
Mulher do ex-governador do DF José Roberto Arruda, que renunciou após escândalo de corrupção, Flávia comandará a articulação política do governo. Antes da indicação, Lira deu à deputada a presidência da Comissão Mista do Orçamento (CMO), uma das mais importantes do Congresso Nacional.
Na semana passada, o presidente da Câmara fez um discurso duro no plenário sobre a conduta do governo durante a pandemia. O deputado chegou a dizer que, caso o Executivo não mudasse sua postura, o Parlamento poderia usar "remédios políticos amargos" contra o Planalto.
Membros do Centrão elogiaram Flávia Arruda que, segundo um deputado que preferiu não ser identificado, "transita bem entre todas as bancadas e sabe priorizar as nossas demandas". Grupo também interpretou indicação como um gesto do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), de "pacificação e confiança".
Isso porque o grupo queria indicar o deputado doutor Luizinho (PP-RJ) para o Ministério da Saúde. No entanto, o presidente ignorou o pleito de Lira e indicou o médico Marcelo Queiroga para a pasta.
Mulher do ex-governador do DF José Roberto Arruda, que renunciou após escândalo de corrupção, Flávia comandará a articulação política do governo. Antes da indicação, Lira deu à deputada a presidência da Comissão Mista do Orçamento (CMO), uma das mais importantes do Congresso Nacional.
Na semana passada, o presidente da Câmara fez um discurso duro no plenário sobre a conduta do governo durante a pandemia. O deputado chegou a dizer que, caso o Executivo não mudasse sua postura, o Parlamento poderia usar "remédios políticos amargos" contra o Planalto.
Membros do Centrão elogiaram Flávia Arruda que, segundo um deputado que preferiu não ser identificado, "transita bem entre todas as bancadas e sabe priorizar as nossas demandas". Grupo também interpretou indicação como um gesto do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), de "pacificação e confiança".
Isso porque o grupo queria indicar o deputado doutor Luizinho (PP-RJ) para o Ministério da Saúde. No entanto, o presidente ignorou o pleito de Lira e indicou o médico Marcelo Queiroga para a pasta.
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