Justiça revoga medidas cautelares contra investigados no caso de incêndio no Pará
Decisão acolheu pedido feito pela defesa de quatro brigadistas envolvidos em inquérito que apura destruição de área de floresta amazônica, em Alter do Chão
![Justiça revoga medidas cautelares contra investigados no caso de incêndio no Pará](/_next/image?url=https%3A%2F%2Fsbt-news-assets-prod.s3.sa-east-1.amazonaws.com%2FBrigadistas_investigados_pelo_incendio_em_Alter_do_Chao_13c8001a89.jpg&w=1920&q=90)
Publicidade
A Justiça do Pará acolhei nesta sexta-feira (18) pedido de revogação de medidas cautelares contra os 4 brigaditas indiciados em inquérito que investiga incêndios na APA Alter do Chao, em Santarém, no Pará, em setembro de 2019.
O pedido foi acolhido pelo juiz da 1ª Vara Criminal da Comarca de Santarém, Alexandre Rizzi.
Marcelo Aron Cwerner, João Victor Pereira Romano, Daniel Gutierrez Govino e Gustavo de Almeida Fernandes chegaram a ser presos a pedido da Polícia Civil na operação Fogo do Sairé, deflagrada em 26 de novembro de 2019. No mesmo dia, as prisões foram revogadas por Rizzi e substituídas por medidas cautelares, como comparecimento mensal à Justiça e entrega de passaportes.
O incêndio em Alter do Chão durou três dias e destruiu uma área equivalente a 1600 campos de futebol de floresta amazônica.
Na decisão, Rizzi afirmou que as medidas cautelares ainda privam parte do direito à liberdade dos investigados.
Leia a íntegra da decisão da Justiça
O pedido foi acolhido pelo juiz da 1ª Vara Criminal da Comarca de Santarém, Alexandre Rizzi.
Marcelo Aron Cwerner, João Victor Pereira Romano, Daniel Gutierrez Govino e Gustavo de Almeida Fernandes chegaram a ser presos a pedido da Polícia Civil na operação Fogo do Sairé, deflagrada em 26 de novembro de 2019. No mesmo dia, as prisões foram revogadas por Rizzi e substituídas por medidas cautelares, como comparecimento mensal à Justiça e entrega de passaportes.
O incêndio em Alter do Chão durou três dias e destruiu uma área equivalente a 1600 campos de futebol de floresta amazônica.
Na decisão, Rizzi afirmou que as medidas cautelares ainda privam parte do direito à liberdade dos investigados.
Leia a íntegra da decisão da Justiça
Decisão da Justiça do Pará by Ricardo Chapola on Scribd
Publicidade